Samu sofreu com a contestação a Vítor Bruno, revela empresário

  1. Samu sofreu com a situação de Vítor Bruno
  2. Samu tem boa relação com treinadores e é profissional
  3. Rodrigo Mora pode ser uma das próximas sensações do futebol português
  4. Samu escolheria ser campeão pelo FC Porto em vez de marcar mais golos

Samu tem sido uma das principais revelações do futebol português nos últimos tempos, mas a sua quebra de rendimento teve, em grande parte, a ver com a contestação a Vítor Bruno, segundo o próprio agente do jogador.

Contestação a Vítor Bruno afetou Samu

Em entrevista ao podcast "Final Cut", Rafa Marín, empresário de Samu, revelou que o avançado espanhol "sofreu com a situação de Vítor Bruno", apesar de sempre ter tido "boa relação com os treinadores" e ser "um futebolista muito profissional".

O Samu sofreu com a situação de Vítor Bruno. É alguém que no dia-a-dia sempre teve boa relação com os treinadores, é um futebolista muito profissional e que gosta de ajudar em tudo o que pode, ele entende o futebol. Tem uma opinião de como se pode fazer as coisas e participa, sempre com todo o respeito, afirmou Rafa Marín.

Elogios a Rodrigo Mora

Além disso, o agente do jogador do FC Porto deixou rasgados elogios a outro avançado, Rodrigo Mora, garantindo que o português pode ser uma das "grandes sensações" do futebol português nos próximos anos.

Entre marcar mais golos do que o Gyökeres ou ser campeão pelo FC Porto, o Samu escolheria ser campeão. Ele festejou mais os golos do Rodrigo Mora do que os seus. Sinto que o Rodrigo pode ser uma das grandes sensações no futebol português, tem de fazer 30 a 40 jogos na primeira divisão, acrescentou.

Rafa Marín considera mesmo que seria "estupendo" se Rodrigo Mora fosse aposta regular no FC Porto, acreditando que, com 30 ou 40 jogos na I Liga, o jovem português "estaremos a falar de uma das próximas sensações do futebol português".

Vasco Seabra critica estratégia do Casa Pia após empate frustrante

  1. Vasco Seabra criticou a estratégia do Casa Pia após o empate 0-0.
  2. Seabra lamentou o tempo útil de jogo (49%) e a postura passiva do Casa Pia.
  3. O treinador do Arouca elogiou a atitude dos seus jogadores, apesar da frustração.
  4. Seabra minimizou a confusão no final da partida, descrevendo-a como um mero desacato.

Futebol português une-se em memória e superação

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