Vilar de Perdizes desmente chantagem a Montalegre e alega "visões antagónicas"

  1. O Grupo Desportivo Vilar de Perdizes desmente as acusações de chantagem feitas pelo município de Montalegre
  2. A falta de acordo para a realização do jogo com o FC Porto deveu-se a "visões antagónicas"
  3. O clube recebeu uma proposta do município para realizar o jogo no Estádio Dr. Diogo Vaz Pereira
  4. O Vilar de Perdizes apresentou uma contraproposta que não foi aceite
  5. O clube nega ter feito chantagem, ameaças ou insultos durante as negociações

O Grupo Desportivo Vilar de Perdizes veio a público desmentir as acusações feitas pelo município de Montalegre, após a falta de acordo para a realização do jogo com o FC Porto, agendado para 20 de outubro, a contar para a terceira eliminatória da Taça de Portugal.

Em comunicado divulgado nas redes sociais, o clube transmontano afirmou que a falta de acordo se deve a "visões antagónicas" entre o emblema e o município, tanto em relação aos clubes e adeptos que visitam Montalegre, como em relação ao futuro do próprio clube.

Durante o processo negocial, o clube recebeu uma proposta do município de Montalegre para a realização do jogo no Estádio Dr. Diogo Vaz Pereira, na vila barrosã. No entanto, o presidente do Vilar de Perdizes, Márcio Rodrigues, informou que antes de qualquer decisão, queria ouvir a opinião da restante direção.

Após reunião com o clube, a Câmara Municipal de Montalegre concordou em financiar todas as despesas do jogo, avaliadas em mais de 100 mil euros. No entanto, o Vilar de Perdizes apresentou uma contraproposta que não foi aceite.

O clube esclareceu ainda que em nenhum momento fez chantagem, ameaças ou insultos durante o processo negocial.

Assim, o Vilar de Perdizes deu por concluídas as negociações com o município e o local do jogo contra o FC Porto ainda está por definir.

O Vilar de Perdizes, sexto classificado da Série A do Campeonato de Portugal, recebe o FC Porto, da I Liga, em 20 de outubro, às 20:45.

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  3. Rui Pinto responde por 241 crimes, entre os quais 201 de acesso ilegítimo qualificado, 22 de violação de correspondência agravados e 18 de dano informático
  4. Rui Pinto foi condenado a 4 anos de prisão com pena suspensa em Portugal e 6 meses com pena suspensa em França