FC Porto corresponde aos pedidos de Vítor Bruno com «futebol champanhe»

  1. Vítor Bruno pediu «futebol champanhe» e o FC Porto correspondeu
  2. Martim Fernandes e Fábio Vieira brilharam no flanco direito
  3. Samu fez o primeiro «hat-trick» como jogador do FC Porto
  4. Rodrigo Mora estreou-se a marcar pela equipa principal do FC Porto

Vítor Bruno premonitório


A antevisão de «Vítor Bruno» foi premonitória. Na véspera da deslocação à Vila das Aves, o treinador do FC Porto assumiu o desejo de ver os dragões praticarem «futebol champanhe» e, dentro de campo, os jogadores corresponderam.


Martim Fernandes e Fábio Vieira entenderam-se às mil maravilhas no flanco direito. Namaso, de volta ao onze, também marcou pontos. Aves SAD pouco ou nada ameaçou e até deu para Mora picar o ponto.

Melhores 45 minutos da temporada


Os melhores 45 minutos da equipa azul e branca na temporada chegaram (e sobraram) para bater confortavelmente um Aves SAD parco em ideias e demasiado permeável na retaguarda. Aproveitou Samu, pois claro, assinando o primeiro «hat-trick» como portista, fornecido em bandeja de ouro por dois corredores laterais que estiveram bem oleados, especialmente o direito.


Não obstante a vitória contra o Hoffenheim, a exibição do FC Porto ante os alemães deixou a desejar. Por isso, não surpreendeu ver Vítor Bruno promover alterações no onze inicial, lançando, no caso, Fábio Vieira e Namaso nos lugares de Galeno e Iván Jaime.

Goleada inabalável


O perigo começou a surgir pelas alas, Namaso e Pepê deixaram avisos e o espaço vazio entre Gustavo Assunção e a linha defensiva avense foi explorado a bel-prazer.


Aos 22', Nico desatou o nó, aproveitando a bola levantada com régua e esquadro por Fábio Vieira. O criativo tirou partido da presença no onze, demonstrando entendimento a roçar a perfeição com Martim Fernandes. Falando no lateral, autor das duas assistências seguintes, marcou pontos de forma assertiva na luta por um lugar com João Mário.

Segunda parte tranquila


A segunda parte trouxe, naturalmente, uma toada diferente. A atravessar um ciclo competitivo exigente, o FC Porto passou a gerir o ritmo e... o físico. Rodrigo Mora, André Franco e Zé Pedro entraram pouco depois da hora de jogo, já após Campelos tentar agitar as águas com a colocação de Vasco Lopes e Kamate nos corredores.


Houve tempo, isso sim, para registar uma estreia a marcar. Um dia depois de ter sido tema central na conferência de Vítor Bruno, Mora marcou pela primeira vez na equipa principal do FC Porto, que logrou algo inédito em 2024/25: a mão-cheia de golos.

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