O encontro entre o FC Porto e o Arouca no Estádio do Dragão terminou com um empate de 1-1, mas foi marcado por um momento de grande controvérsia. No final do jogo, o diretor-geral do FC Porto, Luís Gonçalves, foi expulso pelo árbitro Miguel Nogueira.
Esta expulsão ocorreu após o apito final e deixou os adeptos portistas perplexos. Luís Gonçalves, conhecido pela sua dedicação e empenho em defesa dos interesses do FC Porto, foi surpreendido com a decisão do árbitro.
Num comunicado oficial divulgado no site do clube, o FC Porto anunciou que irá protestar o jogo devido à má conduta da equipa de arbitragem. O clube alega que houve um erro grave de direito por parte do árbitro na reversão de uma chamada telefónica.
A ação de Miguel Nogueira, ao reverter a decisão do árbitro de campo após uma chamada telefónica sem acesso às imagens do lance, é considerada uma violação das regras de jogo e pode ter tido um impacto grave no desfecho do encontro.
O FC Porto está determinado em defender os seus interesses e pede a anulação da partida. O clube considera que a má conduta da equipa de arbitragem comprometeu a integridade da competição e exige que sejam tomadas medidas para corrigir esta situação.