A partida entre Estoril e FC Porto, referente à 27ª jornada do campeonato, resultou em multas totalizando 39.271 euros, com a maioria a recair sobre os dragões. O não comparecimento de qualquer elemento da equipa azul e branca na entrevista rápida acarretou uma multa de 12.750 euros, sendo que o treinador Sérgio Conceição terá de pagar 1020 euros por não ter prestado declarações aos jornalistas. O Diretor de Imprensa, Rui Cerqueira, também foi multado em 640 euros. Apenas Pinto da Costa se dirigiu à imprensa, criticando a atuação arbitral de António Nobre e do VAR Tiago Martins.
O mau comportamento dos adeptos resultou em multas, nomeadamente 1910 euros pela conduta dos mesmos e 10.200 euros devido ao lançamento de um engenho pirotécnico após o jogo. Luís Gonçalves, delegado do FC Porto, foi punido com 7.650 euros e suspenso durante 30 dias por injúrias e denúncia caluniosa. O atraso no início da segunda parte implicou uma multa de 2.040 euros.
Reações aos Incidentes
No lado do Estoril, a sanção mais elevada atingiu os 700 euros devido à introdução de engenhos pirotécnicos. Adicionalmente, Diogo Costa e Francisco Conceição enfrentam processos disciplinares devido a incidentes ocorridos no acesso aos balneários dos portistas após as suas expulsões durante o jogo.
Problemas Disciplinares
O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol abriu um inquérito aos acontecimentos no Estádio António Coimbra da Mota, após o triunfo do Estoril sobre o FC Porto por 1-0. Luís Gonçalves foi suspenso durante trinta dias e multado em 7.650 euros por alegadas injúrias ao árbitro António Nobre. Tanto Diogo Gonçalves como Francisco Conceição, jogadores expulsos, estão também a contas com procedimentos disciplinares.
