Estoril vence o FC Porto em ambas as voltas e continua a ser o carrasco dos dragões

  1. Clubitos superam grandes em 16 ocasiões
  2. Sporting derrotado nove vezes
  3. Braga com três vitórias duplas
  4. Diogo Costa expulso, Hugo Souza defende 2 penáltis
  5. Pepê lidera em faltas sofridas
  6. Nuno Almeida apitou em 16 jogos
  7. Golo de bicicleta por Felippe Cardoso

O Estoril surpreendeu ao vencer o FC Porto em ambas as voltas da I Liga, tornando-se o carrasco dos dragões nesta temporada. Esta proeza não é única, pois desde o início do século, os clubes mais pequenos já derrotaram os grandes em ambos os jogos em 16 ocasiões. Entre os grandes, o Sporting foi o mais vulnerável, sofrendo nove dessas derrotas, enquanto o Braga se destacou com três duplas vitórias.

Noutros destaques, o guarda-redes Diogo Costa (FC Porto) tornou-se o terceiro guardião expulso na I Liga, igualando Dida (Estrela) e Ricardo Batista (Casa Pia). Por outro lado, Hugo Souza do Chaves defendeu dois penáltis, sendo uma proeza rara. O jogador com mais faltas sofridas no campeonato é Pepê, do FC Porto, com 67 faltas, seguido por Youssouf (Famalicão) e Gyokeres (Sporting).

Além disso, o árbitro Nuno Almeida lidera em jogos apitados na I Liga, com 16 encontros, seguido por Cláudio Pereira. Por fim, Felippe Cardoso (Casa Pia) marcou um golo de bicicleta contra o Vizela, num feito que já tinha sido realizado por Cassiano (Estoril) anteriormente.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo

Gil Vicente inicia I Liga com vitória por 2-0 sobre o Nacional

  1. Gil Vicente venceu o Nacional por 2-0 na Choupana.
  2. Pablo, filho de Pena, marcou o primeiro golo aos 35 minutos.
  3. César Peixoto: “Estivemos sempre muito bem organizados, com uns a trabalhar em função dos outros”.
  4. Gil Vicente já tinha vencido o Nacional por 3-0 no mesmo estádio na época passada.