O FC Porto encontra-se no centro de uma polémica após a derrota por 1-0 contra o Estoril, num jogo marcado por incidentes com a arbitragem. O presidente do clube, Pinto da Costa, foi o porta-voz das críticas à atuação dos árbitros, em particular ao VAR Tiago Martins e ao árbitro António Nobre.
Após o jogo, vários jogadores do FC Porto tentaram abordar o árbitro António Nobre, alvo de muitas queixas portistas, no final da partida. Um dos momentos mais marcantes foi quando Wendell foi travado por um dos assistentes do árbitro da AF Leiria, mostrando a frustração da equipa portista.
Críticas ao VAR e aos Árbitros
A confusão continuou com a expulsão que inicialmente foi atribuída a Pepê, mas que posteriormente se revelou ser dirigida a Luís Gonçalves, vice-presidente do FC Porto. «O senhor Tiago Martins, em vez de estar preocupado em fazer campanha como foi fazer ao Dragão pelo senhor José Fotelas, devia preocupar-se em arbitrar, em ser correto nas suas chamadas aos árbitros e não falsear resultados como aconteceu hoje», afirmou Pinto da Costa.
O presidente do FC Porto também mencionou casos anteriores em que acredita que o clube foi prejudicado por decisões de arbitragem, como no jogo contra o Boavista, Rio Ave e Arouca. Pinto da Costa criticou ainda a utilização do VAR, apontando que não deve servir para dar emprego a árbitros despromovidos ou reformados.
Decisão de 'Blackout'
A situação atingiu um ponto em que o FC Porto decidiu entrar em 'blackout', recusando-se a participar na 'flash-interview' da Sport TV. Esta decisão foi tomada após os incidentes no final do jogo contra o Estoril, onde o clube saiu derrotado.
Conclusão
Em resumo, a polémica arbitragem no jogo entre o FC Porto e o Estoril gerou um clima de revolta no clube portista, com Pinto da Costa a expressar abertamente a sua insatisfação com a atuação dos árbitros. O episódio levou o FC Porto a adotar uma postura de 'blackout' em relação à comunicação social, num sinal claro de descontentamento com os acontecimentos em campo.