Polícias de folga vivem terror na Assembleia Geral do FC Porto

  1. Dois agentes da PSP, que são sócios do FC Porto, testemunharam momentos de terror na assembleia geral do clube
  2. Um dos polícias, chefe da PSP, ouviu as ameaças de Vítor Catão aos jornalistas e à polícia
  3. José Fernando Rio, presidente da Mesa da Assembleia Geral, terá respondido às ameaças com a frase: 'Agora vai tudo para a porrada'
  4. As ameaças de Catão mostram um ambiente de confronto e hostilidade dentro do clube
  5. As autoridades estão a investigar os incidentes ocorridos na assembleia geral do FC Porto

Segundo o jornal 'Correio da Manhã', dois elementos da PSP do Porto, que são sócios do FC Porto, foram testemunhas do terrível ambiente vivido durante a assembleia geral do clube. Estes polícias, que são também testemunhas no processo 'Pretoriano', relataram às autoridades que alertaram a Mesa sobre os desacatos iminentes.

O chefe da PSP, que preferiu manter o anonimato, afirmou ter ouvido as ameaças proferidas por Vítor Catão contra os jornalistas e as equipas da polícia presentes. O agente fez um alerta a José Fernando Rio, presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto, sobre a conduta criminosa de Catão. No entanto, a resposta que recebeu de José Fernando Rio foi perturbadora: 'Agora vai tudo para a porrada', terá dito o presidente da Mesa da Assembleia Geral.

Este testemunho reforça as tensões existentes dentro do clube, particularmente entre o atual presidente da Mesa da Assembleia Geral e alguns membros da oposição. As ameaças feitas por Catão, um dos membros da direção, são extremamente preocupantes e mostram um ambiente de confronto e hostilidade.

As autoridades estão a investigar os incidentes ocorridos durante a assembleia geral do FC Porto, uma vez que as ameaças proferidas por Vítor Catão podem constituir um crime. É essencial que a justiça seja feita e que sejam tomadas medidas para garantir a segurança em futuras assembleias gerais do clube.