A Operação Pretoriano, que está a investigar as agressões ocorridas durante a Assembleia Geral do FC Porto, terá André Villas-Boas como testemunha. Segundo o Observador, o antigo treinador do clube será chamado a prestar declarações sobre o incidente que ocorreu no dia 13 de novembro, juntamente com Henrique Ramos, conhecido como Tagarela e também agredido nessa ocasião.
Os procuradores do DIAP, temendo possíveis represálias, solicitaram proteção para as testemunhas que estarão presentes no julgamento da Operação Pretoriano. Além de Villas-Boas e Ramos, outras testemunhas serão chamadas, incluindo sócios que também foram agredidos na Assembleia Geral.
As agressões ocorridas nesta reunião magna do clube têm gerado preocupação entre os associados. De acordo com o Observador, há queixas de estrangulamento no acesso à bilhética do clube, levando a que sejam revistos os protocolos relativos aos bilhetes destinados às claques.
Ainda relacionado com as eleições presidenciais do clube, José Pedro Pereira da Costa poderá ocupar o cargo de homem das finanças caso o candidato seja eleito em abril.