FC Porto mantém defesa sólida e enfrenta teste contra o Farense

  1. O FC Porto não sofre golos há três jogos consecutivos
  2. O quarteto defensivo tem sido uma muralha impenetrável
  3. O FC Porto não mantém a baliza inviolada há quase um ano
  4. O treinador e os jogadores estão confiantes na sua capacidade defensiva
Nas últimas partidas contra Estoril, Braga e Moreirense, o guarda-redes Diogo Costa não teve que buscar a bola no fundo da baliza em nenhuma ocasião, algo que não acontecia desde a temporada passada. Esta consistência defensiva tem sido fundamental para o sucesso recente do FC Porto, que marcou 11 golos nos últimos três jogos. O quarteto defensivo composto por João Mário, Pepe, Fábio Cardoso e Wendell tem sido uma muralha impenetrável e tem contribuído para a confiança da equipa. O próximo desafio contra o Farense será um teste à estabilidade defensiva do FC Porto. O clube tem como objetivo manter a baliza inviolada pelo quarto jogo consecutivo, algo que não acontece há quase um ano. Durante um período em janeiro e fevereiro do ano passado, o FC Porto conseguiu ficar seis jogos seguidos sem sofrer golos, coincidindo com um dos melhores momentos da equipa na última temporada. O treinador e os jogadores estão confiantes na sua capacidade de manter a solidez defensiva e continuar a desenvolver o seu bom futebol. Como disse o treinador do FC Porto: 'A defesa tem sido o nosso alicerce e a base para os nossos bons resultados. Vamos encarar este jogo contra o Farense como mais um desafio para provarmos a nossa consistência defensiva'. O FC Porto tem um onze provável composto por Diogo Costa na baliza, João Mário, Pepe, Fábio Cardoso e Wendell na defesa, Alan Varela e Nico González no meio-campo, e Francisco Conceição, Pepê, Galeno e Evanilson no ataque.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo