José Mota Mantém Abordagem Ambiciosa para Jogo com o Gil Vicente

  1. José Mota enfatizou a importância da ambição
  2. Meta é bater recorde de golos do Farense
  3. Equipa enfrentará ausências no plantel
  4. Jogo agendado para domingo em Barcelos

O técnico do Farense, José Mota, está determinado a adotar uma abordagem ambiciosa no próximo jogo contra o Gil Vicente, na 33.ª jornada da I Liga de futebol. Em declarações divulgadas pelo clube algarvio, José Mota enfatizou a importância da ambição, afirmando: A ambição é uma palavra de ordem que tivemos durante todo este campeonato e que vamos manter.

Com a garantia da manutenção já assegurada, o Farense mantém objetivos a cumprir. José Mota destacou a vontade de continuar a ser uma equipa finalizadora, revelando que a meta é bater o recorde de golos do Farense numa só época na I Liga. O atual recorde é de 45 golos, estabelecido na temporada de 1990/91, e o treinador sublinhou a importância de marcar golos para alcançar essa marca histórica.

Consistência e Ambição

José Mota elogiou a competência e os comportamentos positivos da equipa ao longo da temporada, realçando a importância de manter a consistência e a ambição nos últimos jogos do campeonato. O confronto com o Gil Vicente é encarado como uma oportunidade de demonstrar a qualidade da equipa, apesar do adversário também estar num bom momento e a lutar por objetivos na classificação.

Ausências no Plantel

No que diz respeito ao plantel, o Farense terá algumas ausências para o jogo em Barcelos. Ricardo Velho, Fran Delgado, Artur Jorge e Zé Luís estarão de fora por lesão, enquanto Cláudio Falcão cumprirá um jogo de castigo.

O encontro entre o Gil Vicente, 12.º classificado com 33 pontos, e o Farense, nono com 37 pontos, está agendado para domingo, às 15:30, no Estádio Cidade de Barcelos, com arbitragem de Iancu Vasilica, da associação de Vila Real.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo