Enquanto a equipa do Estrela da Amadora se prepara para o difícil confronto da Taça de Portugal frente ao Benfica, a direção do clube tricolor está a travar uma batalha legal.
Há duas semanas, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) aplicou um castigo de 123 dias de suspensão e uma multa de 765 euros ao presidente Paulo Lopo, devido a duas infrações cometidas no jogo com o Boavista. Insatisfeito com a decisão, Lopo recorreu ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), que aceitou a sua providência cautelar.
Providência cautelar suspende castigo
Com a aceitação da providência cautelar, o castigo aplicado a Paulo Lopo foi temporariamente suspenso. Isto significa que o presidente do Estrela da Amadora está autorizado a exercer as suas funções normalmente, incluindo a presença na tribuna do Estádio da Luz no jogo da Taça de Portugal deste sábado.
Um trâmite legal que entra de imediato em vigor, anula temporariamente o castigo e mantém-no em suspenso até que o TAD – ou o Tribunal do Sul, outra instituição na qual estes processos podem ser alvo de apreciação e decisão – declare uma decisão definitiva.
Batalha jurídica continua
Apesar da vitória provisória no tribunal, a batalha jurídica do Estrela da Amadora ainda não terminou. O TAD ou o Tribunal do Sul terão de proferir uma decisão final sobre o castigo aplicado a Paulo Lopo.
Enquanto isso, a equipa tricolor concentra-se na sua preparação para o confronto da Taça de Portugal frente ao poderoso Benfica.