Depois de ter sido goleado por Sporting e FC Porto, o Estoril não conseguiu voltar às prestações que o tinham caracterizado anteriormente. A equipa viu as suas possibilidades de sucesso condicionadas pelos erros defensivos que permitiram dois golos. O primeiro golo surgiu devido a um erro de Eliaquim Mangala, que resultou numa oportunidade de golo para o adversário. Bernardo Vital também teve dificuldades ao enfrentar o inspirado Kodisang. Apenas Raúl Parra, com a sua dinâmica como lateral direito, conseguiu salvar-se, mas mesmo assim foi uma tarefa difícil. Rodrigo Gomes, habitualmente determinante, ficou-se pelo esforço e por um remate perigoso antes do intervalo.
Rafik Guitane tentou mostrar inconformismo, mas apenas a espaços, e Mateus Fernandes lutou contra a maré, tentando também a sorte na meia distância. O golo do Estoril só chegou através de duas substituições: Heriberto Tavares entrou como ala esquerdo super ofensivo e criou o erro do guardião adversário, que João Carlos aproveitou na perfeição na recarga.
No entanto, apesar do golo, a derrota foi inevitável para o Estoril, que não conseguiu impor o seu jogo. Agora, a equipa terá que reagir e recuperar a confiança nas próximas partidas.