O Chaves recebe este sábado o Torreense, em jogo de retoma do campeonato, e o técnico Marco Alves começou por "dar os parabéns ao clube" que celebra 75 anos. O treinador dos transmontanos mostrou-se confiante na vontade do grupo em dar sequência às duas vitórias anteriores, uma para a Taça e outra para o campeonato.
Confiança no grupo após duas vitórias
É, para mim um orgulho ter participado em quatro épocas nestes cinco anos (foi adjunto de Vítor Campelos). Sinto também uma enorme vontade no grupo de dar sequência às duas vitórias que temos, uma para a Taça e outra para o campeonato. Queremos alcançar essa vitória que nos irá fazer subir de patamar, afirmou Marco Alves.
O treinador admitiu que o plantel do Chaves tem sido "fragilizado" por algumas lesões, como a do jogador Wellington, que se lesionou no jogo da Taça. Perdemos o Wellington no jogo da Taça, ninguém gosta dessas situações, toda a gente pretende ter os jogadores todos disponíveis. Infelizmente não tivemos essa sorte, desde o início da época que temos algum azar e algumas lesões. Mas, obviamente, os planteis são extensos para prevenir essas situações. Temos confiança na vitória, reforçou.
Torreense procura 4ª vitória consecutiva
Quanto ao adversário, Marco Alves reconheceu que o Torreense não começou bem, teve duas derrotas no início, mas agora teve três excelentes vitórias, duas delas em Vizela e outra em casa com o Portimonense. O técnico admitiu que a equipa visitante está técnica e taticamente muito forte, mas garantiu que a equipa do Chaves identificou os pontos fortes e vai tentar aproveitar o que fazem menos bem.
Incerteza na titularidade de André Ricardo
Sobre a possível aposta em André Ricardo, Marco Alves não se comprometeu: Poderá ser, poderá não ser. Há outras possibilidades e ainda não decidi. O André, não deixo de assinalar, fez um jogo bom e poderá fazer um jogo melhor. Quanto a jogar amanhã, não tenho isso decidido.
O treinador admitiu ainda que o plantel do Chaves está fragilizado no ataque, devido a lesões de jogadores como Platiny e Jô. Construímos o plantel este ano e, normalmente, seria com três avançados. Neste momento temos dois, acrescentámos o Ayongo e houve a possibilidade de ir buscar mais alguém. Entendemos que, quem poderíamos ter ido buscar não teríamos total garantia que jogasse. Não eram jogadores conhecidos e a sua avaliação não era segura. Não arriscámos e esperamos que um dos avançados lesionados possa ajudar-nos em algumas semanas, explicou.
