Agressão nos distritais e Proença quebra protocolo na Seleção: o retrato de um futebol em ebulição

  1. Guarda-redes Marco Pinto agrediu o árbitro Ricardo Ferreira num jogo dos distritais de Braga.
  2. O jogo entre o Taipas e o Arões foi interrompido devido à agressão.
  3. Pedro Proença sentou-se no banco da Seleção Portuguesa contra a Dinamarca.
  4. A Seleção Portuguesa precisa vencer para avançar na competição.

O futebol português viveu dias de contrastes. Nos distritais de Braga, um jogo foi interrompido devido a uma agressão a um árbitro, enquanto o novo presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, quebrava protocolos ao sentar-se no banco da Seleção Nacional.

No encontro da Divisão de Honra da Associação de Futebol de Braga entre o Clube Caçadores das Taipas e o Arões, o guarda-redes do Taipas, Marco Pinto, agrediu o árbitro Ricardo Ferreira. O incidente, ocorrido aos 70 minutos, após uma falta que gerou instabilidade, resultou num soco ao árbitro e no consequente término do jogo, com o Arões a vencer por 1-0. De notar a ausência de policiamento no local.

Em paralelo, Pedro Proença, recém-eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol, protagonizou um gesto inédito. Ao sentar-se no banco da Seleção Portuguesa no jogo contra a Dinamarca, quebrou com a tradição. Este ato poderá ser interpretado como um sinal de apoio à equipa e ao selecionador Roberto Martínez, numa altura em que a Seleção necessita de vencer para seguir em frente na competição.

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