Ricardo Horta quer conquistar o título nacional pelo Sp. Braga

  1. Ricardo Horta quer conquistar o título nacional pelo Sp. Braga
  2. Horta recordou momentos marcantes como a final-four da Taça da Liga
  3. O jogador de 30 anos já disputou 410 jogos pelo Sp. Braga

Ricardo Horta, capitão do Sporting de Braga, revelou o que ainda lhe falta conquistar com a camisola do clube minhoto. Em declarações num podcast do clube, o médio-ofensivo afirmou que o que lhe «falta é ser campeão nacional pelo Sp. Braga».

Apesar da excelente fase da equipa, que se encontra a apenas dois pontos do terceiro lugar, Horta mantém os pés no chão. «Não... isso é sempre pensar jogo a jogo. Temos de nos manter assim, humildes e a fazer o nosso percurso. Estamos a apanhar quem esta à frente, mas o caminho a percorrer é a fazer o nosso trabalho. Sinto que a nossa hora vai chegar», disse.

Chegada ao Sp. Braga


Sobre a sua chegada ao Braga, quando era ainda muito jovem, Horta recorda que «não estava a jogar tanto» e que o que queria era «mostrar o [seu] potencial, ter minutos e mostrar o que valia».

Questionado sobre o que lhe falta conquistar, o internacional português foi direto: «Falta-me ser campeão nacional pelo Sp. Braga. É difícil, há trabalho a fazer. É isso que me falta. Não sei se vou conseguir, mas o clube está a crescer e estamos a encurtar essa distância e, se me dissessem o que falta fazer, digo que gostava de ser campeão nacional».

Momentos marcantes


Horta recordou ainda alguns dos momentos mais marcantes da sua passagem pelo Braga, como a final-four da Taça da Liga, que a equipa venceu com um golo seu nos últimos segundos, contra o FC Porto. Elegeu também um livre direto marcado frente ao Paços de Ferreira como o "golo mais bonito" dos seus 410 jogos pelo clube.

O médio-ofensivo falou também sobre a sua forma de liderar, revelando que «quando cheguei tive vários capitães, aprendi com todos e cada um tinha uma forma de liderar». Horta procura "enquadrar-se na forma de estar no clube" e manter-se "jovem, porque há sempre muitos jovens a chegar ao clube".

Futuro


Sobre os momentos mais complicados, Horta brincou: «Isso é quando o presidente chega aos balneários aos gritos [risos na sala]. Os mais complicados acontecem quando não temos resultados tão positivos, mas os grupos que temos tido têm dado a volta».

Quanto ao futuro, o jogador de 30 anos garante que vai "manter-se igual, porque quero evoluir e vou ajudar os [seus] jogadores para tentar vencer no domingo". Horta prefere que o recordem "como boa pessoa do que como bom jogador".

Sobre a seleção nacional, Horta admitiu que "foi um objetivo" voltar a ser convocado depois da primeira chamada aos 19 anos, tendo inclusive disputado um Mundial por Portugal. Agora, deixa em aberto a possibilidade de um regresso à equipa das quinas.

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  3. Revelou que na fase inicial vai «passar o mínimo» de informação para não complicar o processo
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  1. O Braga tem a sua qualidade para ter bola. Temos de ser competentes nos quatro momentos do jogo e nas bolas paradas.
  2. Temos de transformar essa energia boa [das bancadas do estádio] em resiliência para conseguirmos o que queremos: conquistar os três pontos.
  3. O Chucho tem qualidade, uma capacidade finalizadora acima da média. Trabalhando como está, poderá ajudar a equipa.

Rui Ferreira quer «dar mais» e «arrepiar caminho» no Aves

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  3. Encontrou «um bom grupo, unido, que quer dar mais» do que tem feito
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  2. Freire garante que a sua equipa terá de ser «competente nos quatro momentos do jogo e nas bolas paradas»
  3. Luís Freire acredita que o jogo será «equilibrado e decidido em detalhes» e espera «casa cheia» no Estádio D. Afonso Henriques
  4. Chucho Ramírez «está a esperar a sua oportunidade» e «poderá ajudar a equipa» devido à sua «qualidade» e «capacidade finalizadora acima da média»