Sp. Braga com olhos postos na Taça de Portugal

  1. Sp. Braga procura conquistar o título da Taça de Portugal pela segunda vez na sua história
  2. Carlos Carvalhal considera a Taça de Portugal a sua «Champions League»
  3. Matheus e Tiago Sá recordaram os títulos conquistados em 2016 e 2021
  4. Ricardo Horta disse que a final de 2021 foi um dos momentos mais felizes da sua carreira

Sp. Braga com olhos postos na Taça de Portugal


Em vésperas da estreia na Taça de Portugal, o Sp. Braga publicou um curto vídeo onde os jogadores e o treinador Carlos Carvalhal recordaram as melhores memórias da prova. A Taça de Portugal é um objetivo prioritário para a equipa minhota, que procura conquistar o título pela segunda vez na sua história.

«A minha Champions League»


O treinador Carlos Carvalhal destacou a importância de vencer a Taça de Portugal pelo Sp. Braga, afirmando que isso é a sua «Champions League». O técnico lembrou a final ganha ao Benfica, em Coimbra, em 2021, e a final perdida para o Sporting, em 2002, quando orientava o Leixões.


Obviamente, vencer a Taça de Portugal pelo Braga, é a minha Champions League. Já agora duas memórias, mas esta é superlativa, que foi chegar à final com o Leixões, que na altura estava numa terceira divisão nacional e esse é também um feito espetacular. Temos tradição na Taça e vamos atacá-la, declarou Carvalhal.

Memórias de glórias passadas


Os guarda-redes Matheus e Tiago Sá também recordaram os títulos conquistados em 2016 e 2021, com Matheus a preferir o primeiro por ter tido adeptos na final. Já Ricardo Horta, que marcou na final de 2021, disse que esse foi um dos momentos mais felizes da sua carreira.


João Vasconcelos, jovem de 19 anos que ainda não se estreou na Taça, recordou a final de 2016 como «um dos dias mais felizes» da sua vida. Já Zalazar lembrou os dois golos marcados no jogo com o Benfica esta época, apesar da derrota por 3-2.


João Moutinho, com três Taças conquistadas, afirmou simplesmente que «uma memória é ganhar esta...», enquanto Roger recordou o seu primeiro golo pela equipa principal e o «grande abraço ao míster» que se seguiu.