Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Boavista rejeita suspeitas sobre transparência das eleições

  1. Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Boavista rejeita suspeitas sobre transparência das eleições
  2. O presidente da MAG, Manuel Tavares Rijo, defende a confiança nos serviços administrativos do clube
  3. Reinaldo Ferreira nega ter qualquer interferência no programa de gestão de associados

O presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Boavista, Manuel Tavares Rijo, rejeitou as dúvidas levantadas pela lista de Filipe Miranda sobre a transparência do sufrágio nas eleições do clube, marcadas para este sábado. Miranda solicitou formalmente a suspensão imediata do ato eleitoral e a abertura de um processo de inquérito e disciplinar contra Reinaldo Ferreira, atual vice-presidente e nome proposto para presidente-adjunto pela candidatura de Rui Garrido Pereira.

Confiança nos serviços administrativos


Desconheço e não consigo percecionar que tipo de interferência pode o Reinaldo ter no desenrolar das eleições. Ele não trabalha nos serviços administrativos, ao passo que a secretaria já tem pronta há muito a lista de associados [elegíveis para votar] e controla os pagamentos de quotas. Interrogo-me o que pode ser adulterado aqui, defendeu Tavares Rijo, em declarações à Lusa.


O líder da MAG reforçou a confiança no diretor-geral e no chefe dos serviços administrativos do clube, sublinhando que qualquer eventual contestação deverá seguir os trâmites adequados. Tenho a certeza de que o diretor-geral e o chefe dos serviços administrativos do clube, que me merecem toda a confiança, diriam algo se o número de sócios tivesse, entretanto, subido. Estar a criar suspeição sobre tudo e todos não é o melhor caminho e desagrada-me estarem a atirar isto para o ar. Se, mais tarde, a candidatura ainda entender que tem fundamento para qualquer contestação, há vias para o fazer, na certeza, porém, de que o Reinaldo também terá meios e razões para contrapor, acrescentou.

Rejeição de qualquer interferência


Por sua vez, Reinaldo Ferreira rejeitou ter qualquer jurisdição sobre o programa de gestão de associados, garantindo que este é fornecido por uma empresa externa, que tem supervisão sobre o mesmo, sendo usado com total autonomia pela secretaria do clube. O vice-presidente expressou a esperança de que a afluência de sócios à secretaria para regularizar as quotas continue a aumentar, acreditando que querem mostrar uma prova maciça do seu envolvimento numas eleições que são decisivas para o clube.

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