Após o apito final, vários jogadores do Benfica se dirigiram rapidamente ao árbitro, expressando seu descontentamento com as decisões tomadas durante a partida. Entre eles, destacaram-se os argentinos Otamendi e Di María, que mostraram grande inconformismo com a marcação do pênalti que resultou no gol de empate do Inter. Otamendi, em particular, balançava a cabeça insistentemente, tentando convencer o árbitro de que não havia cometido falta sobre Thuram.
No entanto, foi o treinador Roger Schmidt quem mais chamou a atenção. Além de ter recebido um cartão amarelo por protestar durante o jogo, Schmidt se aproximou quase cara a cara do árbitro, apontando o dedo e agitando-o de um lado para o outro para demonstrar sua desaprovação pelas decisões tomadas.
Estas atitudes demonstram a frustração do Benfica com o desfecho da partida. Apesar de um bom desempenho em campo, o time não conseguiu sair com a vitória e agora se vê com poucas chances de avançar na competição.
Não é incomum que jogadores e treinadores se exaltem no calor do momento, especialmente em jogos tão decisivos como este. No entanto, é importante que todas as partes envolvidas mantenham a compostura e respeitem as decisões da arbitragem, mesmo quando discordam delas. Afinal, o futebol é um esporte emocionante, mas também deve ser jogado dentro dos limites da fair play e do respeito mútuo.