Braga precisa vencer Benfica em casa, afirma Quim

  1. Braga é o 4º grande do futebol português
  2. Benfica pode sofrer penalizações

O Braga, que já se estabeleceu como o quarto grande do futebol português, tem de vencer em casa o Benfica, segundo Quim, antigo guarda-redes do clube.

“Vejo o Braga e o Benfica a fazerem o seu normal para vencerem e acabarem a época a dar uma alegria aos adeptos. O primeiro pensamento é sempre ganhar, vai ter de passar por aí, independentemente do resto que esteja em jogo. Conto, sim, com um jogo aberto, espírito de vitória, de somar e ver o que dá”, relata o antigo guarda-redes.

Importância da experiência

Quim também destaca a importância da experiência dos jogadores do Braga, habituados a estes jogos, e não vê razões para que o clube vacile. “É um clube diferente. Hoje, a maioria das crianças e jovens já são do Braga. No meu tempo não era tanto assim, dividiam-se pelos três grandes. Agora é um cenário completamente oposto, os objetivos cresceram e os adeptos estão com a equipa, até porque há uma exigência fortíssima sobre ela”.

Além disso, o Benfica pode sofrer penalizações devido à invasão do relvado por um adepto durante o dérbi contra o Sporting. O clube pode ser punido com um a três jogos à porta fechada, mas pode argumentar que o caso é semelhante ao de um adepto do FC Porto que invadiu o relvado do Estádio do Dragão e empurrou o benfiquista Pizzi em 2017, resultado em uma multa de quase três mil euros.

Processo disciplinar

O processo disciplinar aberto pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol também resultou em multas para o Benfica, que ascendem a 28 736 euros, devido a incidentes durante o dérbi, como o arremesso de uma tocha incandescente para o relvado e o uso de pirotecnia.

Estes incidentes podem ter um impacto significativo no desempenho do Benfica na ligam, e o clube precisa tomar medidas para evitar que estes incidentes se repitam no futuro.

Miguel Moreira justifica contratos com a Questão Flexível no Benfica

  1. Miguel Moreira é antigo diretor-financeiro do Benfica e arguido no processo Saco Azul.
  2. Foi questionado sobre contratos com a empresa Questão Flexível, de José Bernardes (outro arguido).
  3. Alguns contratos foram feitos com a Benfica Estádio e outros com a Benfica SAD sem razão clara.
  4. O critério de preço e duração dos contratos foi fixado por José Bernardes e incluía alta disponibilidade.