André Horta critica contratações e fala sobre desafios do Braga

  1. André Horta é ex-jogador do Braga
  2. Entrevista à SIC
  3. Braga e Benfica em jogo decisivo
  4. ‘Acho que não houve noção da responsabilidade’

André Horta, ex-jogador do Braga e atual médio do Olympiacos, aborda as dificuldades enfrentadas pelas equipas em jogos decisivos. Em entrevista à SIC, Horta comenta sobre o encontro entre o Braga e o Benfica, desvalorizando qualquer possibilidade de facilidades para os encarnados na Pedreira e afirmando: ““Isso é conversa para inglês ver. Um jogador profissional não entra em campo para perder jogos.”” Esta declaração sublinha a determinação que se espera nos atletas em competições de alto nível, especialmente quando o título da I Liga está em jogo.

Além disso, o jogador questionou a gestão da política de contratações no Braga, clube onde passou uma parte da época antes de se mudar para o Olympiacos. Segundo Horta, a equipa tem potencial para ser campeã, mas isso não é uma tarefa fácil: ““Tem condições para ser campeão mas é muito difícil.”” Ele criticou ainda a abordagem na contratação de novos jogadores para o clube, afirmando: ““Acho que não houve noção da responsabilidade”” na seleção de jogadores para a realidade do Braga. Horta salientou que chegaram muitos jogadores jovens que, segundo ele, não perceberam claramente o que era o Braga. Numa análise mais abrangente, a reflexão do médio revela a complexidade dos desafios que as equipas enfrentam e a necessidade de um entendimento profundo da identidade do clube, especialmente num contexto tão competitivo como o actual.

Presidente do Rio Ave confiante no regresso aos Arcos na próxima época

  1. Alexandrina Cruz, presidente do Rio Ave, está confiante no regresso da equipa ao Estádio dos Arcos na próxima época.
  2. O Estádio dos Arcos sofreu danos significativos na bancada em março, obrigando a equipa a jogar em Paços de Ferreira.
  3. Estão a ser planeadas obras de requalificação no estádio para cumprir os requisitos de licenciamento.
  4. A presidente fez um balanço da época como “difícil, de transição e adaptação”, mas mostrou otimismo para o futuro do clube e investimentos na academia.