Guerra contra relvados sintéticos no futebol português

  1. Jogadores de futebol criticam a utilização de relvados sintéticos nos campos de jogo em Portugal
  2. Investimento em relvados naturais de qualidade é reivindicado pelos atletas
  3. Relvados sintéticos são vistos como uma ameaça à integridade física dos jogadores
  4. Futebol de alto nível não deve ser jogado em superfícies artificiais, defendem os jogadores

Está em curso uma verdadeira «guerra» contra os relvados sintéticos no futebol português. Várias figuras de destaque do futebol nacional, entre elas Neymar, Gabriel Barbosa, Lucas Moura, Thiago Silva, Phillippe Coutinho e Cédric Soares, têm demonstrado o seu descontentamento com a utilização deste tipo de superfícies nos campos de jogo.

Através das redes sociais, estes jogadores criticaram o rumo que o futebol português está a tomar, defendendo que os atletas devem ser ouvidos e que os investimentos devem ser feitos para garantir a qualidade dos relvados naturais nos estádios. «É preocupante ver o rumo que o futebol português está a tomar. É um absurdo termos de discutir o relvado sintético nos nossos campos. Objetivamente, com o tamanho e a representatividade que o nosso futebol tem, isso não deveria ser uma opção», pode ler-se na mensagem partilhada pelos jogadores.

O CEO de um clube português, Reinaldo Belotti, também se juntou a esta luta, afirmando que os relvados sintéticos "destroem as chuteiras" dos jogadores. De acordo com os jogadores, nas ligas mais respeitadas do mundo, os atletas são ouvidos e são feitos investimentos para garantir a qualidade dos relvados naturais. «Futebol profissional não se joga em relvado sintético», concluem os jogadores na sua mensagem.

Vitória de Guimarães anuncia lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre

  1. Resultado líquido positivo de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre
  2. Melhoria significativa face ao período homólogo da época transata, que havia terminado com um prejuízo de 14,7 milhões de euros
  3. Aumento de 60% no valor total dos rendimentos, impulsionado pela participação do clube na UEFA Conference League e pela realização de mais-valias no mercado de transferências de verão
  4. Valor negativo dos capitais próprios de -28,359 milhões de euros