Hutter não esquece arbitragem no Benfica-Mónaco

  1. Hutter não esquece arbitragem no Benfica-Mónaco
  2. Treinador do Mónaco, Adi Hutter, tece reparos à arbitragem nos jogos com o Benfica
  3. Mónaco quer virar a eliminatória na Luz
  4. Várias baixas no Mónaco para o 3.º jogo com o Benfica

O treinador do Mónaco, Adi Hutter, ainda não digeriu as duas derrotas sofridas frente ao Benfica na Liga dos Campeões. No lançamento do terceiro round entre as duas equipas, o técnico austríaco voltou a tecer reparos à arbitragem dos dois jogos anteriores.

A situação é clara. Perdemos o jogo da primeira mão, mas fizemos uma boa exibição na primeira parte. Em ambos os jogos não fomos bem tratados pela arbitragem pois o Carreras teve sorte de não ter visto o cartão vermelho em ambas as partidas. Já o Al Musrati, por exemplo, foi expulso de uma forma demasiado dura, explicou Hutter.

Apesar da derrota tangencial (0-1) em casa, o treinador do Mónaco acredita que a sua equipa vai apresentar-se na Luz determinada a virar a eliminatória. Esperamos uma atmosfera fantástica na Luz, um estádio fantástico. Queremos virar a eliminatória, seguir em frente e esperamos um grande jogo. O Benfica também está sem alguns jogadores importantes e estamos prontos para um grande duelo, afirmou Hutter, sublinhando que o Mónaco não quer ser um adversário simpático.

A equipa do Principado terá algumas baixas importantes para este encontro, com a ausência por castigo de Al Musrati, Zakaria e Vanderson. Singo, central que esteve lesionado no primeiro jogo, já integra a convocatória. Balogun, Magassa, Teze e Golovin também ficam de fora por lesão.

Luto no futebol português com a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, o histórico presidente do FC Porto

  1. Pinto da Costa liderou o FC Porto durante 42 anos e 16 mandatos
  2. O FC Porto conquistou 69 títulos no futebol e mais de 2500 troféus em todas as modalidades sob a liderança de Pinto da Costa
  3. O FC Porto venceu 7 conquistas europeias, incluindo 2 Taças dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões
  4. Pinto da Costa escolheu e pagou antecipadamente o seu próprio funeral