O Braga foi eliminado da Taça da Liga após uma primeira parte «para esquecer», como descreveu o treinador Carlos Carvalhal. Mesmo defrontando um Benfica com uma atitude muito diferente daquela que apresentou no último jogo do campeonato, a equipa arsenalista surgiu «transfigurada, passiva e macia».
Atitude completamente diferente
Num jogo em que apenas trocou o lesionado Niakaté por João Ferreira, a atitude da equipa do Braga foi «completamente diferente». Muito «macia e passiva no arranque», a equipa bracarense «só cometeu três faltas nos 45 minutos iniciais», período em que o Benfica marcou três golos.
Além disso, o Braga «não fez um único remate à baliza» do Benfica em todo o jogo. «Coletivamente, a equipa não funcionou e o ataque também esteve longe de produzir», lamentou Carvalhal.
Inconstância exibicional
Esta exibição fraca «custou a eliminação do Braga da Taça da Liga» e a possibilidade de revalidar o troféu conquistado na época passada. «A inconstância exibicional tem provocado vários dissabores ao Braga», explica o texto.
Desde outubro, a equipa tem tido «uma verdadeira montanha-russa de resultados», com apenas duas séries de três vitórias consecutivas em todas as provas, mas nunca alcançando três triunfos seguidos no campeonato.