Vitória no dérbi pode ser impulso que Amorim precisa no Manchester United

  1. Três vitórias, um empate e duas derrotas no início de Rúben Amorim no Manchester United
  2. Vitória no dérbi com o City pode impulsionar Amorim
  3. Amorim assumiu posição de força ao deixar Rashford e Garnacho de fora
  4. Empate do Benfica com o Aves SAD pode ser momento de aprendizagem

Três vitórias, um empate e duas derrotas. O registo de Rúben Amorim nos primeiros seis jogos como treinador do Manchester United não foi propriamente brilhante. Ficou dentro do padrão dos últimos treinadores dos «red devils», por assim dizer. Mas a vitória no primeiro dérbi com o City, alcançada no reduto do rival, e de forma épica, pode servir de empurrão para o tremendo desafio que o antigo treinador do Sporting tem pela frente.

O resultado não apaga a evidência de que há muito trabalho para fazer, mas uma reviravolta frente à melhor equipa inglesa da última década, que por acaso até é vizinha, pode ajudar Amorim a conquistar jogadores e adeptos do United, e de caminho angariar o respeito de adversários e analistas.

Amorim em posição de força


Este bem pode ser o pior momento de Pep Guardiola em Inglaterra, mas isso pouco importará aos «diabos vermelhos», e se Rúben já tinha derrotado o City esta época, ao serviço do Sporting, repetir a proeza só ajudará a fazer com que olhem para ele como a pessoa certa para a missão. Ainda para mais depois de ter assumido uma posição de força dentro do balneário, ao deixar Rashford e Garnacho de fora. O resultado tem tudo para puxar para o lado do treinador aqueles que verdadeiramente interessam, e talvez daqui a uns tempos estejamos a recordar este jogo como o dia em que a mudança começou verdadeiramente.

O empate do Benfica como momento de aprendizagem


Há jogos que marcam um trajeto, e no caso do Benfica deve existir agora a preocupação de mostrar que o empate frente ao Aves SAD foi um momento de aprendizagem, e não a confirmação de uma quebra. O presidente Rui Costa fechou a Assembleia Geral a desejar a liderança como prenda de Natal, mas horas depois o Sporting voltou às vitórias, e acabou por ser o Benfica a perder pontos, deixando de depender de si próprio para festejar a consoada como líder.

A necessidade de uma viragem


A equipa encarnada tem dado sinais de estagnação em dezembro, até pelo fulgor perdido por alguns dos seus principais elementos. Bruno Lage, que tem resistido a mexer mais no onze do que é obrigado, fez agora quatro alterações não forçadas, mas isso não resultou num Benfica mais autoritário.

Não há bem que nunca acabe, lá está, mas o jogo da Vila das Aves terá mesmo de ser um momento de viragem para o Benfica, até pelo que aí vem. Se não servir de aprendizagem para retomar um caminho ascendente, então pode ficar como um marco negativo no projeto da reconquista.

Benfica deixa escapar liderança após empate com AVS

  1. O Benfica não conseguiu vencer o AVS e deixou escapar a liderança isolada da Liga NOS após um empate (1-1) na Vila das Aves.
  2. O treinador do AVS, Daniel Ramos, considerou que seria «injusto» perder este jogo.
  3. O Benfica dominou a primeira parte e chegou ao golo através de Pizzi, mas na segunda parte não conseguiu manter o mesmo ritmo.
  4. Bruno Lage lamentou a incapacidade da sua equipa em controlar o jogo na segunda parte e aproveitar os espaços dados pelo adversário.
  5. Apesar da deceção, Bruno Lage mantém a confiança no plantel do Benfica e acredita que a equipa vai chegar ao fim da temporada na liderança.
  6. O jogador do AVS, Lucas Piazón, considerou que a estratégia de pressionar o Benfica no meio-campo defensivo acabou por dar frutos e que o empate foi um resultado justo.

Sporting em conversações com Abel Ferreira

  1. Sporting em conversações com Abel Ferreira
  2. Abel Ferreira tem contrato com Palmeiras até 2025 e cláusula de rescisão de 8M€
  3. Abel Ferreira ganha 6M€/ano livres de impostos
  4. Sporting já tentou contratar Abel Ferreira quando orientava o PAOK

Treinador adjunto do FC Porto elogia recurso de Otávio ao apoio psicológico

  1. Otávio, de 27 anos, assumiu recentemente que o período em que esteve sem jogar no FC Porto, devido a lesão, foi muito difícil e que recorreu ao apoio dos psicólogos do clube para ultrapassar essa fase.
  2. Vítor Bruno considera que o recurso ao apoio psicológico é cada vez mais necessário devido à rotina diária, ao consumismo e à falta de tempo
  3. Filhos de Vítor Bruno, de 8 e 10 anos, também recebem acompanhamento psicológico
  4. Técnico adjunto do FC Porto diz que não há motivo para ter vergonha em pedir ajuda psicológica