Diogo Costa revela passagem pelo Benfica antes de ingressar no FC Porto

  1. Diogo Costa revelou que não queria jogar no Benfica por ser o eterno rival do FC Porto
  2. A família de Diogo Costa é toda portista e isso influenciou a sua decisão de ingressar no FC Porto
  3. Diogo Costa é capitão do FC Porto e assume essa responsabilidade com muito orgulho
  4. Diogo Costa acredita que o FC Porto pode vencer a Liga Europa nesta temporada

Benfica e a "falta de entusiasmo"


O guarda-redes do FC Porto, Diogo Costa, revelou em entrevista à revista Dragões que, antes de ingressar no clube azul e branco, chegou a passar pelas camadas de formação do rival Benfica. No entanto, o internacional português admitiu que, na altura, não estava muito entusiasmado com a possibilidade de jogar pelos encarnados.


Lembro-me de que não queria ir, por ser o Benfica, admito, mas acabei por encontrar maior competitividade e gostei da exigência, começou por explicar Diogo Costa. O jogador de 25 anos revelou que o convite do Benfica surgiu após o Mundialito, um torneio em Monte Gordo em que a sua equipa participou.

Influência da família


Apesar do desagrado inicial, Diogo Costa acabou por aceitar o convite do Benfica, algo que, segundo o próprio, se deveu principalmente à influência da sua família, que é toda portista.


A minha família é toda portista, e foi muito por isso. Imaginem um miúdo ouvir a palavra 'Benfica'... Não era do meu agrado, mas ainda bem que fui e que o FC Porto reparou em mim, nessa altura. Mal surgiu o primeiro convite, disse logo que 'sim', e fiquei muito feliz, contou.

O compromisso com o FC Porto


Diogo Costa reafirmou o seu compromisso com o FC Porto, clube ao qual está ligado desde que deixou as camadas de formação do Benfica.


É algo de família, somos todos portistas e foi a educação que me deram. Ensinaram-me a gostar do FC Porto, somos do Norte, da Vila das Aves, e tornei-me portista por influência da minha família, explicou o guarda-redes.

Ambição de ficar para sempre no FC Porto


Sobre a possibilidade de fazer toda a carreira no FC Porto, Diogo Costa afirmou: Obviamente que é algo que eu não me importaria e ficaria muito honrado se fizesse. Mas no futebol não se pode prometer isso, nunca sabemos o que vai acontecer amanhã.

Falta de eficácia e a responsabilidade de ser capitão


Quanto à falta de eficácia do FC Porto, o guarda-redes reconheceu que claramente que nos falta eficácia. No entanto, Diogo Costa acredita que a equipa tem qualidade para superar esse problema: O futebol é mesmo assim, podemos fazer um jogo muito bom a todos os níveis, mas o que importa é marcar e não sofrer. No passado recente tem-nos faltado eficácia, acho que sim.


Sobre a responsabilidade de ser capitão do FC Porto, Diogo Costa afirmou: Mais responsabilidade. Nunca esperei ser capitão tão novo, mas é um orgulho e uma honra enorme. Sempre vi os capitães do FC Porto como exemplos e fico muito grato por me verem da mesma maneira. Sinto mais responsabilidade e tento dar o exemplo, porque é uma honra enorme ser capitão do meu clube do coração.

Confiança na Liga Europa


Já em relação à participação do FC Porto na Liga Europa, Diogo Costa mostrou-se confiante: É verdade que temos um plantel muito jovem, mas temos muita qualidade e margem de evolução. Acredito sinceramente que podemos ganhar a Liga Europa, mas pensar em ganhar não chega. É preciso demonstrá-lo em cada jogo. Temos boas hipóteses de fazer uma boa Liga Europa e de conseguir ganhar, sim.

Luta pelo título de campeão nacional


Apesar da derrota na Supertaça Cândido de Oliveira contra o Sporting, Diogo Costa mantém-se confiante na luta pelo título de campeão nacional: Na minha cabeça continua a ser o FC Porto. Perdemos contra o Sporting, mas ainda falta imenso campeonato e todos acreditamos que podemos ganha-lo.

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