Benfica enfrenta dilema no ataque após saídas de Darwin e Gonçalo Ramos

  1. Petar Musa e Casper Tengstedt não se afirmaram no ataque do Benfica
  2. Arthur Cabral marcou apenas 11 golos na última época
  3. Marcos Leonardo pode sair para o Al Hilal por 40 milhões de euros
  4. Pavlidis chegou do AZ Alkmaar por 18 milhões de euros

Com o fecho da janela de transferências a aproximar-se, o Benfica enfrenta um dilema no que toca à sua linha atacante para a próxima temporada. O clube pode ficar sem dois dos seus principais avançados, Arthur Cabral e Marcos Leonardo, o que obriga a SAD encarnada a procurar um novo "matador de área".

Dificuldades em encontrar um goleador consistente


Desde a saída de Darwin Núñez para o Liverpool e de Gonçalo Ramos para o PSG, o Benfica tem tido dificuldades em encontrar um goleador consistente. Petar Musa, contratado ao Boavista, e Casper Tengstedt, proveniente do Rosenborg, não conseguiram afirmar-se como soluções definitivas no ataque. Henrique Araújo, da formação do Benfica, também ainda não conseguiu seguir os passos de Gonçalo Ramos.

Futuro incerto de Cabral e Marcos Leonardo


Arthur Cabral, contratado à Fiorentina por 20 milhões de euros, foi o avançado mais utilizado por Roger Schmidt na última época, mas não se afirmou como um goleador mortífero, marcando apenas 11 golos. Agora, o brasileiro é dado como transferível, com o Corinthians a surgir como principal interessado.


Já Marcos Leonardo, que marcou 7 golos em 21 jogos na última temporada, poderá sair para o Al Hilal, treinado por Jorge Jesus, por uma verba a rondar os 40 milhões de euros, algo que a SAD do Benfica veria com bons olhos.

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
  2. Vítor Bruno disse que a derrota do FC Porto frente à Lazio «foi porque a equipa queria muito vencer o jogo»
  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»