Benfica vence o Gil Vicente com uma vitória justa, mas com algumas dúvidas em relação à sua identidade de jogo

  1. Benfica venceu o Gil Vicente com uma vitória justa
  2. Benfica ainda busca a identidade de jogo para esta temporada
  3. Di María foi influente e desequilibrador ao longo da partida
  4. Schmidt procura a melhor fórmula para encaixar Kokçu na equipa
  5. Arthur Cabral tem sido um problema em vez de uma solução

O Benfica entrou em campo contra o Gil Vicente com várias dúvidas em relação à sua identidade de jogo para esta temporada. Apesar de uma vitória justa, a equipa mostrou diferentes faces ao longo da partida e ainda não encontrou a melhor fórmula para encaixar Kokçu na equipa e lidar com as ausências de Alex Grimaldo.

Durante a segunda parte, o jogo entre o Gil Vicente e o Benfica parecia mais um jogo do campeonato dos Países Baixos, com espaços para desenvolver contra-ataques. O Benfica, que deveria ter aproveitado esses espaços, acabou perdendo o controlo da partida quando o Gil Vicente decidiu arriscar mais e expor-se ao contra-pé.

Faltou ao Benfica qualidade nas ações de finalização, o que permitiu ao Gil Vicente reduzir a diferença para 1-2 aos 74 minutos. O Benfica, então, viu-se ameaçado de perder o controlo das operações e de sofrer um amargo de boca nos minutos finais do jogo. Felizmente, o resultado final foi favorável aos encarnados, mas a falta de competência para fechar o jogo mais cedo fica como uma reflexão a ser feita no Seixal.

Apesar das dúvidas em relação à identidade de jogo, o Benfica teve grandes momentos ao longo da partida, especialmente graças a Di María. O jogador argentino foi influente e desequilibrador ao libertar-se da exclusividade que estava a dar à ala direita.

No entanto, além das questões relacionadas com Kokçu e Grimaldo, o problema de Arthur Cabral também se mantém. O avançado tem sido mais um problema do que uma solução para a equipa. No entanto, acredita-se que ele ainda pode se adaptar à equipa do Benfica com o tempo.

Ainda assim, o Benfica saiu de Barcelos com uma vitória justa, mas com várias dúvidas por resolver em relação à sua identidade de jogo para esta temporada. Resta agora a Roger Schmidt continuar a procurar a melhor fórmula para a equipa e trabalhar nas dinâmicas do grupo.

Reconstruir o futebol português: Uma visão para 2025

  1. «Esse futebol não pode ser apenas o reflexo de um espetáculo, mas uma escola de valores.»
  2. «Um futebol que, ao plantar os seus pés na terra, não esquece o coração que bate em cada adepto.»
  3. «Os espetáculos só serão melhores e as competições mais equilibradas se a justiça desportiva funcionar, se os regulamentos forem claros e se todos os agentes agirem com o espírito desportivo que tanto apregoam.»
  4. «o talento, e não os interesses obscuros, sejam o motor do jogo, onde o desequilíbrio crónico entre grandes e pequenos dê lugar a uma competição que honre o mérito e não as desigualdades estruturais»

Samu, a nova referência goleadora do FC Porto

  1. Samu leva 16 golos nos primeiros 20 jogos pelo FC Porto
  2. Samu é o segundo melhor marcador do campeonato com 11 golos
  3. Jackson Martínez e Radamel Falcao são os únicos a terem tido melhor registo nos primeiros 20 jogos
  4. Samu só tem 20 anos, enquanto Hulk, Falcao e Jackson tinham entre 24 e 28 na melhor época

Natal no Estádio da Luz

  1. É uma pena que nem todos os adeptos do Benfica possam visitar o Estádio da Luz na véspera do Natal
  2. Há poucas coincidências mais felizes do que jogar em casa no dia 23 de dezembro, com o estádio cheio e uma baliza escancarada para o primeiro lugar da liga
  3. Alguém conhece outra família no mundo, repito, no mundo, que tenha juntado sessenta mil quinhentos e setenta e dois membros numa noite fria de dezembro, num estádio de futebol que às vezes aquece