O Benfica encontra-se em busca de um objetivo mínimo, após ter sido afastado de várias competições europeias. A equipa tem como meta a qualificação para a Liga dos Campeões, seja via pré-eliminatórias ou direto, dependendo dos resultados futuros. A vitória frente ao SC Braga é crucial para garantir pelo menos o segundo lugar e assegurar a entrada na terceira pré-eliminatória de acesso à Champions. Além disso, existe a possibilidade de qualificação direta, caso o Leverkusen vença a Liga Europa, abrindo uma vaga para o Benfica devido ao seu ranking. Este cenário representa uma oportunidade para o clube, que busca alcançar a competição europeia de maior prestígio.
A história do Benfica na Liga dos Campeões é marcada por períodos de sucesso, destacando-se a possibilidade de alcançar a quarta presença consecutiva na fase de grupos, algo que ocorreu apenas uma vez na história do clube. O novo formato da Liga dos Campeões, com uma liga de 36 equipas e o sorteio dos adversários por computador, traz um novo desafio e maior impacto para os participantes. Este modelo promete proporcionar mais receitas indiretas e ninguém quer ficar de fora, motivando ainda mais o Benfica a alcançar a qualificação.
A decisão sobre o futuro do treinador Roger Schmidt é um dos pontos cruciais para o Benfica. O presidente Rui Costa enfrenta a difícil escolha entre manter ou dispensar o treinador, com repercussões significativas para o clube. A maioria dos adeptos parece inclinada para a saída de Schmidt, devido aos resultados e ao desempenho da equipa ao longo da temporada. Os desafios enfrentados, como a falta de reforços eficazes e a gestão do plantel, contribuíram para a insatisfação geral.
A possível saída de Schmidt poderia significar o fim de um ciclo e o início de uma nova fase para o Benfica. A decisão de Rui Costa terá um impacto determinante no futuro do clube e na estratégia a ser adotada. Manter o treinador seria uma aposta arriscada, enquanto dispensá-lo implicaria uma reestruturação profunda. O presidente do Benfica enfrenta, assim, uma das decisões mais difíceis do seu mandato, com consequências que podem moldar o rumo da equipa.
Em resumo, o Benfica está focado em atingir o objetivo mínimo de qualificação para a Liga dos Campeões, com a partida contra o SC Braga assumindo um papel crucial nesse processo. A possibilidade de alcançar a quarta presença consecutiva na fase de grupos e a adaptação ao novo formato da competição representam desafios e oportunidades para o clube. A decisão sobre o futuro de Roger Schmidt adiciona uma camada de complexidade a este cenário, com Rui Costa enfrentando uma encruzilhada que definirá o caminho do Benfica nos próximos tempos.