Roger Schmidt, treinador do Benfica, está a promover uma maior rotatividade na equipa desde o início do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O técnico tem feito, em média, duas mudanças por jogo, superando ligeiramente o registo da temporada anterior.
Maior Rotatividade na Equipa
Nos 22 jogos mais desafiantes da temporada, que incluem a participação na Liga dos Campeões, Schmidt tem realizado uma gestão mais ampla do plantel, procurando a estabilidade e o melhor encaixe de jogadores em cada posição.
Posições em Aberto
O treinador alemão tem quatro posições em aberto no onze titular: lateral-direito, lateral-esquerdo, médio esquerdo e avançado. A busca pela consistência e eficácia em cada posição tem sido evidente, com vários jogadores a competirem por um lugar.
Desafios e Decisões Táticas
Com a ausência de jogadores chave, como Kokçu e Florentino, «Schmidt tem sido forçado a fazer mudanças táticas e testar diferentes opções». A instabilidade em algumas posições tem levado a uma constante rotação de jogadores, em busca da melhor combinação para cada jogo. Roger Schmidt falou recentemente sobre a partida contra o Vizela e as mudanças no Benfica, destacando a importância da adaptação tática.
Decisões de Schmidt
«Com Di María dono do lado direito do ataque, é no flanco esquerdo que as dúvidas assaltam o treinador do Benfica». David Neres foi o quarto titular no lugar, depois de João Mário, Aursnes e Tiago Gouveia, mostrando a constante avaliação e adaptação de Schmidt em relação aos jogadores e táticas utilizadas.
Carrossel de Avançados
A posição de avançado tem sido uma das mais disputadas, com cinco jogadores diferentes ocupando o lugar ao longo da temporada. A busca por um atacante titular tem sido evidente, com Rafa a destacar-se como uma opção mais móvel e versátil para o treinador. Roger Schmidt aborda o futuro de Rafa no Benfica ao afirmar: “A porta vai estar sempre aberta para ele. Se sair, será sempre bem-vindo”.