UEFA encontrou meio-termo para evitar a Superliga, diz advogado

  1. O Tribunal de Justiça da União Europeia considerou a proibição da FIFA e da UEFA em relação à Superliga contrária à legislação europeia
  2. A UEFA reorganizou a Liga dos Campeões para se aproximar da Superliga
  3. A Superliga foi inviabilizada em 2021, mas um novo projeto com 60 a 80 clubes foi apresentado
  4. José Miguel Albuquerque confia na manutenção do modelo piramidal atual do futebol e destaca a importância das ligas domésticas
  5. A FIFA propôs um novo Mundial de clubes em 2025, com a participação de clubes europeus e uma busca por receita extra

José Miguel Albuquerque, presidente da Associação Portuguesa de Direito Desportivo (APDD), analisou a sentença do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) que considerou a proibição da FIFA e da UEFA em relação à participação de clubes e jogadores em competições privadas, como a Superliga, contrária à legislação europeia. O advogado afirmou que a UEFA reorganizou a Liga dos Campeões, que terá um novo formato a partir da época 2024/25, para se aproximar da Superliga, mas ainda mantendo a mesma lógica. 'Enquanto esta guerra estava 'no forno', a UEFA foi fazendo o seu caminho para garantir que tudo ficava parecido', disse Albuquerque à agência Lusa.

Os clubes fundadores da Superliga, que inicialmente contavam com 15 membros, agora têm apenas o Real Madrid e o Barcelona como 'resistentes'. A proposta da Superliga, que previa uma competição com 20 clubes, enfrentou grande contestação e foi inviabilizada em 2021. No entanto, foi resgatada após dois anos e um novo projeto foi apresentado com 60 a 80 clubes, sem membros permanentes e baseado no mérito desportivo.

Albuquerque confia na manutenção do modelo piramidal atual do futebol e destaca a importância das ligas domésticas na qualificação para as competições europeias. Ele reforça que manter o futebol como um negócio e uma missão social é fundamental. Em relação ao novo Mundial de clubes proposto pela FIFA, Albuquerque destaca a busca por uma fonte de receita extra e a promoção do mérito. 'Benfica e FC Porto vão jogar o primeiro Mundial, mas, a seguir, pode jogar outra equipa portuguesa e isso faz os clubes correrem em frente', concluiu o advogado.

Noronha Lopes exalta grandeza do Benfica no 121.º aniversário

  1. 121 anos de uma história incomparável
  2. O orgulho de milhões
  3. Alegrias que o clube deu ao longo da vida
  4. A maior instituição deste país e o maior exemplo global de associativismo
  5. Celebrar o nosso magnífico passado e lembrar a responsabilidade de honrar a nossa história
  6. Aspirar a um futuro que faça justiça à grandeza do Sport Lisboa e Benfica
  7. Aprovação de novos estatutos no dia 8 de março como um passo decisivo na direção certa

Nacional procura voltar às vitórias contra Famalicão

  1. O Nacional recebe no sábado, no Estádio da Madeira, o Famalicão, em jogo da 24ª jornada da I Liga portuguesa de futebol
  2. O Nacional está atualmente no 13º lugar da classificação, com 23 pontos
  3. O Famalicão está atualmente no 9º lugar, com 31 pontos, e está invicto há 5 jogos
  4. Matheus Dias e Miguel Baeza estão indisponíveis para o jogo

Trubin, o segundo guarda-redes com mais minutos jogados em 12 meses

  1. Anatoliy Trubin, de 23 anos, foi o segundo guarda-redes com mais minutos jogados nos últimos 12 meses, com 5.310 minutos em campo
  2. O primeiro lugar ficou para o romeno Stefan Tarnovanu, do FCSB, com 5.333 minutos
  3. Trubin não tem sido a primeira opção de Bruno Lage na baliza do Benfica nesta temporada
  4. Anatoliy Trubin ingressou no Benfica na época passada, tendo disputado 48 jogos oficiais

Dirigentes das modalidades do Boavista criticam nova administração

  1. Dirigentes das modalidades de ginástica, andebol, futsal, voleibol e futebol feminino divulgaram um comunicado criticando a nova administração
  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»