Os destaques do dérbi entre Benfica e Sporting

  1. A pressão alta do Benfica perdeu eficácia devido à saída de jogadores-chave e falta de ajuste tático do treinador Roger Schmidt.
  2. O Sporting depende demasiado dos corredores laterais no ataque e precisa de explorar mais o corredor central.
  3. O Benfica apresentou problemas nas laterais devido a um planeamento falho e falta de alternativas no banco de suplentes.
  4. O Sporting tem tido dificuldades em substituir os lesionados Nuno Mendes e Pedro Porro nas laterais.

O último dérbi entre Benfica e Sporting foi um jogo intenso, mas revelou algumas fraquezas no lado do Benfica e oportunidades de melhoria para o Sporting. O artigo do Maisfutebol destaca alguns pontos chave do jogo e o impacto que podem ter nas próximas partidas das equipas.

Uma das principais observações é a pressão alta do Benfica. Segundo o artigo, o Benfica perdeu alguma eficácia na sua pressão alta, o que permitia à equipa defender longe da sua baliza e iniciar ataques rápidos. A saída de alguns jogadores-chave e a chegada de novos jogadores afetaram a eficácia dessa estratégia. No entanto, é também apontada a falta de ajuste do treinador Roger Schmidt a novas dinâmicas. O artigo sugere que a pressão alta do Benfica se tornou previsível e mais fácil de ser contornada pelos adversários.

Por outro lado, o Sporting foi criticado por depender demasiado dos corredores laterais no ataque. O artigo destaca a necessidade de explorar mais o corredor central, especialmente contra equipas mais fechadas como o Benfica. Embora existam jogadores capazes de fazer passes verticais e criar jogadas individuais, é considerado importante ter uma abordagem mais coletiva nesta área do campo.

Tanto o Benfica como o Sporting tiveram problemas nas laterais. O Benfica apresentou um planeamento lamentável nas laterais, com jogadores fora de posição e falta de alternativas no banco de suplentes. Por outro lado, o Sporting tem tido dificuldades em substituir os lesionados Nuno Mendes e Pedro Porro. Ambas as equipas precisam de melhorar as suas opções nas laterais para fortalecer o seu jogo.

Estas são apenas algumas das pistas deixadas pelo dérbi entre Benfica e Sporting. Com o regresso das provas de clubes, as equipas terão a oportunidade de corrigir as suas fraquezas e melhorar o seu desempenho. Os adeptos certamente estarão atentos a estas questões nos próximos jogos das suas equipas.

Zé Pedro surge como opção para substituir Nehuén no onze do FC Porto

  1. Zé Pedro é o defesa central dos dragões que mais arrisca em termos de passe, com uma média de 10,8 passes para o último terço a cada 90 minutos, com uma eficácia de 74%.
  2. Tiago Djaló acerta 75% dos seus passes, mas faz menos da metade das tentativas (5,1).
  3. Zé Pedro é o central que menos perdas de bola regista no meio-campo defensivo, com apenas 36% das suas perdas a acontecerem nessa zona perigosa.
  4. Pepê surge como a principal alternativa para ocupar a vaga no lado direito do ataque do FC Porto.

Zé Pedro a caminho de substituir Nehuén Pérez no eixo da defesa do FC Porto

  1. Zé Pedro faz, em média, 10,8 passes para a zona ofensiva a cada 90 minutos, com uma eficácia de 74%
  2. Tiago Djaló acerta 75% dos passes, mas realiza apenas 5,1 tentativas por jogo para a zona ofensiva
  3. Apenas 36% das perdas de bola de Zé Pedro acontecem no meio-campo defensivo, muito inferior aos 49% de Djaló
  4. Martín Anselmi poderá ponderar a utilização de um líbero (Eustáquio ou Tomás Pérez) entre os dois centrais

Diogo Prioste faz estreia pela equipa principal do Benfica

  1. Diogo Prioste fez estreia pela equipa principal do Benfica
  2. Prioste entrou aos 83 minutos no jogo contra o Boavista
  3. Benfica venceu por 3-0 com golos de Rafa Silva, Gonçalo Ramos e Neres
  4. «Desde pequeno que sonhava com este momento. Muito feliz pela minha estreia e pela vitória. Obrigado benfiquistas pelo apoio», disse Prioste