Noite histórica para o cinema lusófono nos Óscares

  1. Triunfo histórico de Sean Baker com o filme «Anora» como Melhor Filme
  2. Vitória de «Ainda Estou Aqui» de Walter Salles como Melhor Filme Internacional
  3. Prémios para a coprodução luso-francesa «Emilia Pérez» e os atores portugueses Adrien Brody e Ralph Fiennes
  4. Reconhecimento da riqueza e diversidade do cinema lusófono a nível internacional

A 97ª cerimónia dos Óscares, realizada a 24 de março no Dolby Theatre, em Los Angeles, ficará para sempre marcada como uma noite histórica para o cinema produzido em língua portuguesa.

O grande destaque foi a vitória do filme «Anora», do realizador Sean Baker, como Melhor Filme. O triunfo sucedeu ao vencedor de 2024, «Oppenheimer», e consagrou o talento do cineasta, que já havia sido premiado como Melhor Realizador. Nas palavras de Baker, «este prémio é um reconhecimento do poder transformador do cinema em abordar temas contemporâneos de forma brilhante».

Momento histórico para o Brasil

Além do triunfo de «Anora», a 97ª edição dos Óscares ficou também marcada pela conquista do prémio de Melhor Filme Internacional por parte do Brasil. O galardão foi atribuído a «Ainda Estou Aqui», de Walter Salles, que o diretor classificou como «um retrato comovente da realidade brasileira, elevando a cinematografia do país a novos patamares internacionais».

O cineasta brasileiro destacou a importância deste reconhecimento: «Esta vitória é um marco para o cinema do nosso país, demonstrando a riqueza e a diversidade das nossas produções. Estamos muito orgulhosos por podermos levar este troféu para o Brasil.»

Outros triunfos lusófonos

Para além das vitórias em categorias de topo, o cinema lusófono brilhou em diversas outras áreas na cerimónia deste ano. A coprodução luso-francesa «Emilia Pérez» venceu prémios como Melhor Argumento Original, Melhor Atriz Secundária (Zoe Saldaña) e Melhor Canção Original.

Também se destacaram entre os premiados «O Brutalista», com o português Adrien Brody na categoria de Melhor Ator, e «Conclave», com o britânico Ralph Fiennes. Estes resultados demonstram a riqueza e a diversidade do cinema produzido em língua portuguesa, celebrando o talento e a criatividade de realizadores, atores e equipas técnicas que têm elevado o nome de Portugal e do Brasil no panorama cinematográfico internacional.

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