Scolari e Santos acreditam na presença de Cristiano Ronaldo no Mundial 2026

  1. Luiz Felipe Scolari orientou a seleção portuguesa entre 2003 e 2008
  2. Scolari levou Portugal à final do Euro 2004 e às meias-finais do Mundial 2006
  3. Cristiano Ronaldo está a fazer um ano muito bom
  4. Fernando Santos sucedeu a Scolari no comando da seleção e conquistou o Euro 2016 e a Liga das Nações em 2019

Luiz Felipe Scolari e Fernando Santos, antigos selecionadores de Portugal, não têm «dúvidas» de que Cristiano Ronaldo irá representar a seleção portuguesa no próximo Mundial, em 2026. Ambos os treinadores elogiam o nível do capitão da equipa das Quinas e acreditam que a sua presença será determinante para o sucesso da equipa.

Scolari: «Ronaldo está a fazer um ano muito bom»


Luiz Felipe Scolari, que orientou a seleção portuguesa entre 2003 e 2008, afirmou recentemente que não tem «dúvidas de que o Cristiano Ronaldo vai estar no Mundial». O treinador brasileiro, que levou Portugal à final do Euro 2004 e às meias-finais do Mundial 2006, explicou que Cristiano «está a fazer um ano muito bom» e que, após uma recente visita à Arábia Saudita, onde o avançado joga atualmente, «tem desenvolvido tudo o que o leva à condição dele e vai estar em condições para que o Roberto [Martínez] o chame».


Scolari sublinhou ainda que o sucesso da seleção no Mundial 2026 «não depende apenas do Cristiano», elogiando também as melhorias estruturais da Federação Portuguesa de Futebol, como a construção da Cidade do Futebol.

Santos: «Cristiano vai dar o seu máximo»


Também Fernando Santos, que sucedeu a Scolari no comando da seleção e conquistou o Euro 2016 e a Liga das Nações em 2019, não tem qualquer dúvida sobre a presença de Cristiano Ronaldo no próximo Mundial. «Sempre esperei que estivesse a um nível alto até tarde e não tenho dúvida nenhuma de que vai estar no Mundial. Vai dar o seu máximo para conquistar mais um título por Portugal. É o melhor jogador do mundo, ponto final parágrafo», afirmou o antigo selecionador.


Santos recordou ainda que, durante o seu tempo como selecionador, «com algumas dificuldades, era muito bom também. Foram tempos muito bons. Não tinha tudo isto, mas tinha outras coisas que nos impulsionavam e conseguíamos o que hoje Portugal tem».

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