Os rumores de que o Record tinha dado conta na sexta-feira confirmaram-se: Hjulmand foi eleito pela Federação Dinamarquesa o Jogador do Ano do seu país. A distinção foi anunciada numa gala que teve lugar em Herning, sem a presença do médio de 25 anos, devido ao apertado calendário da equipa do Sporting.
No entanto, Hjulmand «compareceu» no evento através de uma videochamada e fez questão de realçar o seu «orgulho» por ter recebido o prémio mais prestigiado do futebol local, ao superar a concorrência dos seus companheiros Pierre-Emile Hojbjerg (Marselha) e Joachim Andersen (Fulham).
«Obrigado a todos os jogadores que tomaram o seu tempo para pensar quem deveria vencer o prémio de jogador do ano. É muito, muito especial. É também especial porque foram os meus colegas a votar», vincou Hjulmand, no rescaldo de um ano de grande preponderância no Sporting e de afirmação na sua seleção.
«Tenho de ser sincero, estou muito orgulhoso de mim próprio. E estou ainda mais consciente de que este prémio individual não é algo que se ganha sozinho. Também é preciso a ajuda do resto da equipa e do staff. E fora do campo existem muitas pessoas que me apoiam», atirou, particularizando o papel da sua esposa, Emilie.
A distinção foi entregue pelo seu selecionador, Brian Riemer, que enalteceu o «grande caráter» e «vontade de lutar pelos seus objetivos» do leão. Já o Sporting parabenizou-o através das redes sociais. «Orgulho, capitão!», escreveram.