Mudanças frequentes nos bancos da I Liga portuguesa nesta temporada

  1. «Dança das cadeiras» nos bancos dos clubes da I Liga
  2. Sete treinadores já deixaram os seus cargos
  3. Luís Freire saiu do comando técnico do Rio Ave
  4. Rúben Amorim deixará o Sporting após o jogo com o Sp. Braga

A presente temporada 2024/25 da I Liga portuguesa tem sido marcada por uma «dança das cadeiras» nos bancos dos clubes, com sete treinadores já tendo deixado os seus respetivos cargos até ao momento. O mais recente a juntar-se a essa lista é Luís Freire, que abandonou o comando técnico do Rio Ave.

Rúben Amorim, treinador do Sporting, será o próximo a deixar o seu clube, uma vez que irá orientar a sua última partida pela equipa leonina no próximo domingo, diante do Sp. Braga, antes de se mudar para Manchester. Desta forma, o número de alterações nos comandos técnicos da I Liga aumentará para oito ainda nesta fase inicial da temporada.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa