SJPF apoia queixa contra novos formatos da FIFA para Mundiais de Clubes e Selecções

  1. SJPF apoia queixa contra novos formatos da FIFA
  2. Calendário de competições está sobrecarregado
  3. Futebolistas apresentam sinais de fadiga
  4. Precisa-se de calendários eficientes para a saúde e bem-estar dos jogadores

O Sindicato de Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) expressou o seu apoio à queixa apresentada pelas Ligas Europeias e pela Federação Internacional das Associações de Futebolistas (FIFPro) contra a FIFA, relativamente ao novo formato do Mundial de Clubes em 2025, com 32 equipas, e do alargamento para 48 selecções no Mundial de 2026.

Segundo o presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, os novos modelos da Liga dos Campeões, Liga Europa e Liga Conferência "exigem uma reflexão". "O Mundial de clubes foi uma 'gota' num 'oceano' a transbordar. Critico a forma unilateral e até antidemocrática como o calendário foi imposto, sem consensualização e com a necessidade de articular um calendário já sobrecarregado", afirmou.

Evangelista realça que tanto os futebolistas das ligas mais sonantes, como aqueles das ligas pequenas e médias, nas quais inclui a portuguesa, apresentam sinais crescentes de fadiga. O dirigente acredita que a solução para o problema exige "olhar para as competições como um todo", com vista a "calendários eficientes" que garantam "a saúde e o bem-estar" dos jogadores.

"A conjugação destes calendários afeta o rendimento, a qualidade do jogo, mas sobretudo a saúde física e mental dos jogadores. Esse é o grande desafio do futebol nos próximos anos", reitera Joaquim Evangelista.

A queixa da FIFPro e das Ligas Europeias decorre em paralelo com ações semelhantes, interpostas pela Liga espanhola no tribunal de comércio de Bruxelas e pelos Sindicatos de jogadores de Inglaterra, França e Itália.

Anselmi lamenta a morte do Papa e aborda polémicas disciplinares no FC Porto

  1. Partiu um grande homem. Aprendi muito com ele, pelo lugar que ocupo. Foi um exemplo, porque somos comunicadores. O Mundo perdeu um grande líder.
  2. Este tipo de episódios merecem-me diferentes reflexões porque como líder tenho de ter uma postura clara.
  3. O importante é o compromisso, não com Anselmi, mas sim com o FC Porto, com a profissão, com o lugar privilegiado que têm e com os companheiros.
  4. Este tipo de incidentes prejudicam o foco da equipa nos objetivos da temporada