-
Sporting vence Rio Ave por 3-1 na 1ª jornada da I Liga
-
Gonçalves marcou dois golos para o Sporting
-
Gyökeres aumentou a vantagem dos campeões
-
Rio Ave reduziu a diferença já nos minutos finais
Leões começam a I Liga com triunfo por 3-1
O Sporting iniciou a defesa do título da I Liga portuguesa de futebol com uma vitória por 3-1 sobre o Rio Ave, na primeira jornada. Apesar da derrota, o treinador do Rio Ave, Luís Freire, elogiou a exibição da sua equipa e o desempenho do campeão.
No Estádio José Alvalade, os golos dos 'leões' foram marcados por Pedro Gonçalves (aos 6 e 26 minutos) e Viktor Gyökeres (aos 63 minutos), antes de Clayton reduzir para o Rio Ave já nos minutos finais.
Luís Freire reconhece mérito do Sporting
"O Sporting pressionou muito no 1x1, foi agressivo", afirmou Luís Freire, técnico do Rio Ave, acrescentando que "o 2-0 é um golo que marca um pouco a equipa".
O treinador do Rio Ave admitiu que a sua equipa "vinha de um contexto com muitas alterações no plantel" e que "o Sporting já com ritmo da Supertaça" tornou "difícil para qualquer adversário". Luís Freire destacou que a sua equipa "tentou jogar o seu jogo", mas não conseguiu "por mérito do Sporting".
Análise de Luís Freire
Luís Freire reconheceu que "o 2-0 acaba por intranquilizar a equipa, por muito que se tente há receio", mas salientou que "na segunda parte, a equipa acabou por estar coesa, tentámos equilibrar mais a equipa".
O treinador do Rio Ave admitiu que "sabíamos que ia ser uma jornada difícil, primeira jornada em casa do campeão" e que o Sporting "com o onze praticamente igual ao do ano passado, tem as rotinas já bem solidificadas". Já o Rio Ave, segundo Luís Freire, "está a construir uma equipa nova" e "estamos a crescer".
Balanço positivo apesar da derrota
Apesar da derrota, Luís Freire elogiou a atitude da sua equipa, afirmando que "nunca houve um baixar de braços" e que "a equipa não se desorientou, equilibrou a partir do intervalo e nós aguentámos bem a segunda parte".
O técnico do Rio Ave reconheceu que a sua equipa está numa "fase das dores de crescimento", com a entrada de "doze jogadores" e "durante quatro ou cinco semanas sempre a chegarem jogadores", o que faz com que haja "uns que estão com mais ritmo, outros com menos".
