Antunes elogia Inácio e Amorim no regresso ao Sporting

  1. Antunes conquistou o campeonato nacional pelo Sporting em 2020/21
  2. Gonçalo Inácio demonstrou qualidade inesperada nessa temporada
  3. Rúben Amorim surpreendeu Antunes como treinador da equipa

Antunes recordado época de glória no Sporting


Atualmente a cumprir a terceira época seguida na sua terceira passagem pelo Paços de Ferreira, Vitorino Antunes não esquece o trajeto que registou antes pelo Sporting, clube onde conquistou o campeonato nacional numa temporada de 2020/21 que ainda está bem fresca na memória do lateral esquerdo de 37 anos. Em entrevista à RTP, o internacional português recordou as chaves do sucesso leonino na época marcada pela pandemia da Covid-19, apontando dois nomes em concreto: Gonçalo Inácio e Rúben Amorim.

Não tinha a noção de quão grande é o Sporting. Ser sportinguista é mesmo uma coisa especial e acho que se notou no ano em que fomos campeões, mesmo não havendo adeptos no estádio. Os jogadores, neste momento, estão a sentir isso muito mais do que a gente sentiu naquele ano. É uma coisa muito especial, começou por explicar o experiente lateral, antes de destacar o crescimento de Inácio, central que ganhou o lugar no onze dos verdes e brancos a meio da temporada do título de 2020/21.

Elogio a Gonçalo Inácio


O [Gonçalo] Inácio soube esperar a sua oportunidade e quando a teve agarrou-a com unhas e dentes. Demonstrou a qualidade que provavelmente até aquele momento ninguém teria visto. Para mim, neste momento, juntamente com o Pepe e Rúben Dias, são os centrais mais completos que temos em Portugal, defendeu Antunes.

Surpresa com Rúben Amorim


Além disso, Vitorino Antunes, um dos elementos mais veteranos e vozes da experiência no balneário dos leões na caminhada triunfante do clube em 2020/21, não deixa de sublinhar a importância de Rúben Amorim, também seu antigo companheiro na Seleção nacional e que o surpreendeu no papel de treinador principal.

Ele gostava muito de andar na borga, pregar umas partidas aqui e ali. Dar uns cachaços e pôr apelidos aos jogadores. Essas coisas de miúdos da Seleção. Quando trabalhei com ele, surpreendeu-me muito. Não esperava ser assim e acho que é um treinador muito completo. Trabalha muito bem no campo aquilo que pretende para a sua equipa e para os jogos em específico. É um treinador que comunica muito bem, acho que é isso que faz dele um treinador diferente e que pode vir a ser um dos melhores treinadores do Mundo, concluiu, com algum bom humor à mistura.

Sporting na luta pelo título


Campeão nacional pelo Sporting em 2021, Antunes, aos 37 anos, representa o Paços de Ferreira, da II Liga, mas continua muito atento à atualidade dos leões, que podem voltar a festejar a conquista de um campeonato no fim de semana, caso triunfem na receção ao Portimonense (sábado, às 18h00) e o Benfica não vença em Famalicão (domingo, às 20h30).

Recordação da época de conquista


Nesse âmbito, em entrevista à RTP, o lateral esquerdo começou por recordar essa época de festa verde e branca, em plena pandemia de covid-19: Não tinha a noção de quão grande é o Sporting. Ser sportinguista é mesmo uma coisa especial e acho que se notou no ano em que fomos campeões, mesmo não havendo adeptos no estádio. Os jogadores, neste momento, estão a sentir isso muito mais do que a gente sentiu naquele ano. É uma coisa muito especial.

Elogio a Gonçalo Inácio e Rúben Amorim


Um dos jovens que despontou nessa época inesquecível para o Sporting foi Gonçalo Inácio, com Antunes a enaltecer a evolução que o central atravessou até chegar ao seu patamar atual, que na opinião do seu antigo colega de equipa, tem apenas dois compatriotas à altura.

O [Gonçalo] Inácio soube esperar a sua oportunidade e, quando a teve, agarrou-a com unhas e dentes. Demonstrou a qualidade que provavelmente até aquele momento ninguém teria visto. Para mim, neste momento, juntamente com o Pepe e Rúben Dias, são os centrais mais completos que temos em Portugal, apontou.

De resto, o antigo internacional português deixou uma palavra para o trabalho desenvolvido por Rúben Amorim, recordando os tempos em que partilhou balneário com o técnico dos leões na Seleção Nacional.

Ele gostava muito de andar na borga, pregar umas partidas aqui e ali, dar uns cachaços e pôr apelidos aos jogadores. Essas coisas de miúdos da Seleção. Quando trabalhei com ele, surpreendeu-me muito. Não esperava que fosse assim e acho que é um treinador muito completo. Trabalha muito bem no campo aquilo que pretende para a sua equipa e para os jogos em específico. É um treinador que comunica muito bem, acho que é isso que faz dele um treinador diferente. Pode vir a ser um dos melhores treinadores do mundo, rematou Antunes.

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