Antiga administração da Sporting SAD confiante no título

  1. Rúben Amorim tem sido o arquiteto de um ressurgimento notável do Sporting
  2. Esta temporada tem sido um marco para o Sporting, alimentando as esperanças de uma dupla conquista
  3. A equipa está confiante e as dinâmicas estão muito agilizadas

Desde que assumiu o comando técnico leonino, Rúben Amorim tem sido o arquiteto de um ressurgimento notável do Sporting, levando os leões a uma posição de destaque tanto no campeonato nacional como na Taça de Portugal. Esta temporada tem sido um marco para o clube, alimentando as esperanças de uma dupla conquista que ficaria marcada na história recente.

Perante este cenário, Nuno Correia Silva, antigo administrador da Holdimo, empresa que detém atualmente 30% do capital social da Sporting SAD, partilhou a sua perspetiva sobre o momento atual dos leões.

Uma equipa unida e confiante


"A equipa está confiante. Durante todo o campeonato, não houve um jogo ganho em que o Sporting se tenha superiorizado de forma incontroversa. As dinâmicas estão muito agilizadas, não serão os Cinco Violinos, mas é uma verdadeira orquestra", observou Correia Silva.


Segundo o antigo administrador, Rúben Amorim "ganhou o balneário porque deu a cada jogador a possibilidade de descobrir o seu melhor", criando um ambiente de respeito e camaradagem entre os atletas.

Título ao alcance no Dragão


"Acredito que o Sporting consagrar-se-á campeão no jogo com o Portimonense, mas guardo a esperança que ainda possa ser no Dragão", começou por afirmar Correia Silva.


Sobre a recente viagem de Rúben Amorim a Londres durante a preparação para o Clássico diante do FC Porto, o antigo administrador não vê motivos para preocupação, afirmando que o treinador conquistou o balneário e estabeleceu um ambiente propício ao sucesso.

Estabilidade como chave para o futuro


Olhando para o futuro, Correia Silva destaca a importância da estabilidade para o sucesso a longo prazo, defendendo uma abordagem conservadora em relação às mudanças na equipa.


"As equipas ganham com estabilidade, os maiores da Europa são, também, as equipas onde o tempo médio de permanência de cada jogador é maior, entre quatro e cinco anos, por isso, sou muito conservador nas mudanças", rematou Nuno Correia Silva.

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