Depressão Martinho causa estragos em estádios de futebol portugueses

  1. Rajadas de vento superiores a 100 km/h
  2. Estádio do Restelo e Estádio dos Arcos afetados
  3. Cobertura da bancada central do Estádio dos Arcos destruída
  4. Próximo jogo do Rio Ave em dúvida

A Depressão Martinho, que atingiu Portugal Continental com rajadas de vento superiores a 100 km/h, causou estragos significativos em vários estádios de futebol, incluindo o Estádio do Restelo, do Belenenses, e o Estádio dos Arcos, do Rio Ave. O Belenenses emitiu um comunicado a informar sobre os danos no Estádio do Restelo e nas suas imediações, destacando a necessidade de intervenções urgentes para garantir a segurança e a normalidade das atividades desportivas. O clube está em contacto com as autoridades para realizar as intervenções necessárias, incluindo limpeza e remoção dos estragos, e pediu o apoio de vários serviços, como a Câmara Municipal de Lisboa e a Proteção Civil.

Por outro lado, o Rio Ave também foi fortemente afetado, com a cobertura da bancada central do Estádio dos Arcos a ser destruída pelas rajadas de vento. O clube já iniciou os trabalhos de remoção de destroços e limpeza, mas a extensão dos danos ainda está a ser avaliada. A situação coloca em dúvida a realização do próximo jogo caseiro do Rio Ave, previsto para o dia 7 de abril contra o Boavista. Estes incidentes destacam o impacto da Depressão Martinho, que também causou danos em outros recintos desportivos, como o Estádio do Sourense, evidenciando a necessidade de medidas de prevenção e resposta rápida a fenómenos meteorológicos extremos.

Presidente do Rio Ave confiante no regresso aos Arcos na próxima época

  1. Alexandrina Cruz, presidente do Rio Ave, está confiante no regresso da equipa ao Estádio dos Arcos na próxima época.
  2. O Estádio dos Arcos sofreu danos significativos na bancada em março, obrigando a equipa a jogar em Paços de Ferreira.
  3. Estão a ser planeadas obras de requalificação no estádio para cumprir os requisitos de licenciamento.
  4. A presidente fez um balanço da época como “difícil, de transição e adaptação”, mas mostrou otimismo para o futuro do clube e investimentos na academia.