José Mota descontente com tempo de compensação em jogo contra o Vitória de Guimarães

  1. José Mota exprimiu discordância sobre tempo de compensação
  2. Portimonense poderia ter saído com os três pontos
  3. Mota destaca primeira parte dominante da sua equipa
  4. Treinador enfatiza imparcialidade na atribuição de tempo de compensação

O treinador do Portimonense, José Mota, expressou a sua discordância em relação ao tempo de compensação dado pelo árbitro no encontro contra o Vitória de Guimarães. Mota considera que a sua equipa poderia ter saído de Guimarães com os três pontos, lamentando a forma como o jogo se desenrolou nos minutos finais.

José Mota analisou a partida, destacando a primeira parte dominante da sua equipa: «Sabíamos que o Vitória é uma equipa agressiva no bom sentido e conseguimos gerir isso da melhor maneira. A primeira parte foi claramente nossa, na qual estivemos muito bem. Não foram só 45 minutos, mas sim 53.» Mota também apontou a falta de eficácia nas saídas de bola e a vulnerabilidade em lances de bola parada que resultaram no golo sofrido pelo Portimonense.

O treinador do Portimonense mostrou desagrado com o tempo de compensação atribuído: «16 minutos de descontos, como é que isto acontece sempre com a equipa menos forte e voltamos a sofrer golo nesse período. É por ter mais pessoas no estádio? Que mantenham o critério, em desvantagem nunca tive oito minutos em lado nenhum.» Mota enfatizou a importância da imparcialidade do árbitro em relação ao tempo de compensação, independentemente do resultado do jogo.

José Mota também abordou as questões de perda de tempo durante o jogo, defendendo que a compensação deve ser aplicada de forma equitativa: «Só digo que quando o resultado não estiver a meu favor que o árbitro faça os 16 minutos. Não estou a pedir nada, só digo que tem de ser para todos.»

Sporting aberto a sócio minoritário para alavancar projeto

  1. Vice-presidente do Sporting, André Bernardo, confirma abertura a sócio minoritário na Sporting SAD
  2. Entrada de investidor minoritário pode alavancar parte executiva e comercial do clube
  3. Economista Miguel Frasquilho defende entrada de investidor com músculo financeiro e competências de gestão
  4. Economista João Duque alerta para perfil e origem do novo acionista minoritário