Nacional recebe Sporting de Braga em jogo difícil, admite Tiago Margarido

  1. O Braga tem vários jogadores internacionais e um treinador de referência
  2. O Nacional confia muito no potencial e qualidade dos seus avançados
  3. O defesa Ulisses foi expulso no último jogo e reconheceu o erro cometido
  4. O jogo entre Nacional e Sporting de Braga realiza-se na sexta-feira, às 20:15, no Estádio da Madeira

O Nacional recebe este sexta-feira o Sporting de Braga num encontro que se prevê ser "difícil", de acordo com as declarações do treinador do clube madeirense, Tiago Margarido.

«O [Sporting de] Braga tem vários jogadores internacionais, um treinador de referência e uma forma de jogar que eu admiro bastante, portanto, por si só, já nos vai trazer muitas dificuldades», começou por explicar Tiago Margarido na conferência de imprensa de antevisão.

Confiança nos avançados


Apesar da derrota da última jornada frente ao Estoril Praia (1-0), o técnico de 45 anos revelou que o trabalho desta semana "incidiu bastante na finalização", acreditando no "potencial e na qualidade" dos seus atacantes.

«Confiamos muito nos nossos avançados, no potencial e na qualidade que eles têm», frisou Tiago Margarido, ressalvando que os seus jogadores "tiveram apenas um dia mau" e que era "bastante preocupante" se as oportunidades de golo não surgissem.

Ausência por expulsão


O treinador do Nacional confirmou a baixa de Ulisses, expulso na última jornada, mas garantiu que o defesa brasileiro "foi o primeiro a retratar-se perante o erro que teve" e que essa situação "serviu de aprendizagem para o grupo".

«[O Ulisses] Foi chamado à atenção e reconheceu o erro, agora é andar para a frente, pois certamente não vai voltar a repetir», assegurou Tiago Margarido.

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  3. Jogadores «estão a fazer o que lhes é dito, quer considerem que está certo ou não» e «não podem mostrar qualquer desagrado ou isso irá tornar-se um problema»
  4. Alguns jogadores apoiam a tática de Amorim, mas «não desafiaram o treinador porque ainda não criaram laços com ele» e têm receio de se tornarem «um problema» caso manifestem o seu desacordo