Nuno Lobo confia em vitória na corrida à presidência da FPF

  1. Nuno Lobo: Próximo presidente da FPF tem de não estragar o que Fernando Gomes fez
  2. Nuno Lobo: Quero humanizar mais o futebol e trazer o coração para o futebol
  3. Nuno Lobo: Quero estar em todo o país, para que cada agente desportivo sinta a FPF como sua casa
  4. Nuno Lobo: Minha candidatura é das bases contra o poder instalado no futebol

O advogado de 47 anos, que atualmente preside à Associação de Futebol de Lisboa (AFL), acredita que vai conseguir mais votos do que o seu adversário, Pedro Proença, junto dos delegados e presidentes das associações distritais e regionais, apesar de muitos deles terem subscrito a candidatura rival.

«Eu tenho dito, muitas vezes, a brincar, que o próximo presidente da FPF tem um grande desafio, mas apenas um, que é não estragar o que Fernando Gomes fez», afirmou Nuno Lobo, em entrevista à agência Lusa, elogiando o legado do atual líder federativo.

Liderar com "coração" e proximidade


Apesar de considerar que é possível "fazer ainda mais", Lobo quer ser a "continuidade" de Gomes, embora com uma liderança diferente, com o objetivo de "humanizar mais o futebol" e "trazer o coração para o futebol", através de uma maior proximidade com os agentes desportivos de todo o país.

«Eu quero estar em Bragança, no Algarve, no Faial, na Madeira... acho que é isso que ainda falta, que cada um dos agentes desportivos sinta a FPF como a sua casa», apontou.

Candidato das "bases" contra o "poder instalado"


Nuno Lobo, que se assume como um candidato das "bases", acredita que vai conseguir o apoio da maioria do movimento associativo, que representa metade do colégio eleitoral da FPF, numa candidatura que diz ser "das bases contra o sistema, o poder instalado no futebol, há tantos e tantos anos".

Apesar de apenas o Vitória de Guimarães, das competições profissionais, ter manifestado publicamente o seu apoio, Lobo acredita que vai conseguir o voto de "muitos e muitos clubes" no sufrágio secreto, uma vez que, segundo o próprio, "os clubes, muitas vezes, sentem-se coagidos a serem politicamente corretos, naquilo que é o apoio público".

Bruno Lage reconhece exigência sobre o Benfica

  1. Lage recordou a vitória por 4-0 sobre o Atlético de Madrid, que na altura foi considerada contra «o pior Atlético de Madrid de todos os tempos»
  2. Lage defendeu que os jogadores não merecem sofrer os golos sofridos, tendo em conta o trabalho que realizam
  3. Lage afirmou que a exigência deve ser sempre acompanhada pelo «apoio fantástico» dos adeptos
  4. Lage considerou fundamental que os jogadores entendessem o momento do jogo e chegassem às suas posições, para depois saírem a jogar