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Luís Montenegro, presidente do PSD e adepto do FC Porto, expressou o seu desagrado em relação aos incidentes ocorridos na Assembleia Geral Extraordinária do clube.
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Montenegro afirmou que não gostou de ver o que aconteceu e evitou comentar as polémicas alterações estatutárias que serão votadas pelos sócios na próxima segunda-feira.
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Os incidentes ocorreram na Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto no dia 13 de novembro e resultaram na suspensão da AG.
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André Villas-Boas classificou os acontecimentos como uma «derrota interna dos órgãos sociais do FC Porto» e pediu uma investigação sobre os atos bárbaros ocorridos no Dragão Arena.
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Henrique Ramos, associado do FC Porto agredido na AG, defendeu os stewards que o ajudaram a sair em segurança do pavilhão.
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Ramos esclareceu que a sua intervenção na Assembleia Geral não estava relacionada com candidaturas, mas sim com a defesa da opinião que acredita ser importante tornar pública.
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José Sá, membro do Conselho Superior do FC Porto, foi identificado como um dos agressores por Henrique Ramos, sócio agredido na AG.