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A Assembleia Geral do FC Porto foi marcada por incidentes e pelo pedido de remarcação feito por André Villas-Boas.
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Dezenas de sócios abandonaram o pavilhão devido à falta de segurança, com garrafas a serem atiradas e agressões ocorrendo.
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A polícia se recusou a intervir na situação, alegando que se tratava de uma reunião privada.
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André Villas-Boas criticou a falta de organização da Assembleia Geral e pediu a remarcação do evento.
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A Assembleia Geral prosseguirá no Dragão Arena, após ser transferida do Auditório do Estádio do Dragão.
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O local da AG foi alterado devido à grande afluência de cerca de cinco mil sócios, que não couberam no auditório.
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Os trabalhos da AG oficialmente começaram quase duas horas depois do horário previsto.