Luís Montenegro e a AG do FC Porto: «É evidente que ninguém gostou de ver...»

  1. Luís Montenegro, presidente do PSD e adepto do FC Porto, expressou o seu desagrado em relação aos incidentes ocorridos na Assembleia Geral Extraordinária do clube.
  2. Montenegro afirmou que não gostou de ver o que aconteceu e evitou comentar as polémicas alterações estatutárias que serão votadas pelos sócios na próxima segunda-feira.
  3. Os incidentes ocorreram na Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto no dia 13 de novembro e resultaram na suspensão da AG.
  4. André Villas-Boas classificou os acontecimentos como uma «derrota interna dos órgãos sociais do FC Porto» e pediu uma investigação sobre os atos bárbaros ocorridos no Dragão Arena.
  5. Henrique Ramos, associado do FC Porto agredido na AG, defendeu os stewards que o ajudaram a sair em segurança do pavilhão.
  6. Ramos esclareceu que a sua intervenção na Assembleia Geral não estava relacionada com candidaturas, mas sim com a defesa da opinião que acredita ser importante tornar pública.
  7. José Sá, membro do Conselho Superior do FC Porto, foi identificado como um dos agressores por Henrique Ramos, sócio agredido na AG.

Luís Montenegro, presidente do PSD e adepto do FC Porto, manifestou a sua desaprovação em relação aos incidentes ocorridos na Assembleia Geral Extraordinária do clube. Questionado sobre o assunto durante um evento partidário, Montenegro afirmou: «Não gostei de ver o que foi público». Embora evitando fazer comentários mais aprofundados, o presidente do PSD deixou claro que não apreciou os acontecimentos na AG.

Na mesma ocasião, Montenegro também abordou as alterações estatutárias que serão votadas pelos sócios na próxima segunda-feira, recusando-se a comentar: «Nem faço ideia quais são, com franqueza».

As declarações de Luís Montenegro surgem na sequência dos incidentes que ocorreram na Assembleia Geral Extraordinária do FC Porto, no passado dia 13 de novembro. Durante a reunião, registaram-se várias agressões, resultando na suspensão da AG, que será retomada no dia 20 de novembro.

Os episódios lamentáveis têm gerado indignação entre os adeptos e a sociedade em geral. André Villas-Boas, antigo treinador do FC Porto, classificou os acontecimentos como uma «derrota interna dos órgãos sociais do FC Porto» e pediu uma investigação sobre os atos bárbaros ocorridos no Dragão Arena.

O associado Henrique Ramos, que foi agredido durante a AG, defendeu os stewards que o ajudaram a sair em segurança do pavilhão. Em entrevista à TVI, Ramos afirmou: «Fiz questão de trazer o mesmo casaco, para vocês verem... Ok, falta aqui um botão, mas de resto o casaco está intacto. É verdade que houve uns empurrões, está nas imagens e é inegável». Ramos também esclareceu que a sua intervenção na Assembleia Geral não estava relacionada com candidaturas, mas sim com a defesa da opinião que acredita ser importante tornar pública.

O sócio agredido identificou José Sá, membro do Conselho Superior do FC Porto, como um dos agressores. Henrique Ramos publicou nas redes sociais a identidade de José Sá, pedindo ao clube que tome as medidas necessárias.

Estes incidentes têm causado revolta e preocupação entre os adeptos do FC Porto, que esperam que a situação seja devidamente investigada e que os responsáveis sejam punidos. A retomada da Assembleia Geral na próxima semana será aguardada com expectativa, à medida que o clube procura resolver estas questões internas e focar-se no seu desempenho desportivo.

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