Ian Cathro reflete sobre derrota do Estoril perante o FC Porto

  1. Ian Cathro comentou sobre a derrota
  2. Xeka criticou as interrupções do jogo
  3. Estoril busca crescimento apesar das adversidades
  4. Adeptos merecem agradecimento pela presença

Ian Cathro, treinador do Estoril, comentou sobre a recente derrota da sua equipa frente ao FC Porto, destacando a importância de aprender com as experiências difíceis. Cathro afirmou: “Acho que foi um jogo com vários momentos. Gostei da entrada da nossa equipa, conseguimos pôr o pé na bola e ter tranquilidade a construir. Depois, houve ali um momento na primeira parte onde é preciso dar mérito ao adversário. Ocuparam o espaço e optaram por jogadores que enchem muito o meio-campo. Conseguiram tirar muito proveito disso, seja a encontrar linhas de passe ou depois no apoio frontal, aí sentimos algumas dificuldades. Nesse sentido, dar mérito ao adversário e dizer também obrigado, porque é uma oportunidade para aprendermos e melhorarmos.”

O técnico continuou a refletir sobre o desempenho da sua equipa, realçando que é crucial analisar os erros tanto com bola como sem bola, e que a mudança de postura na segunda parte foi necessária. “Sentimos a necessidade de mudar e ter uma postura um bocadinho diferente a segunda parte, acho que ajudou. Entrámos bem na segunda parte, temos de olhar para a frequência do erro, com bola e sem bola. Temos de melhorar nesse sentido, se queremos manter consistência nestes jogos contra equipas de boa qualidade.”

Visão otimista para o futuro

Apesar da derrota, Ian Cathro mantém uma perspectiva otimista em relação ao futuro da equipa. “Talvez tenha uma visão um bocado diferente. Não estou a olhar só para hoje, mas também para amanhã. O caminho para onde quero levar esta equipa é o de crescimento, sermos capazes de competir no futuro por objetivos diferentes. Por isso, temos de sofrer às vezes, temos de crescer a jogar assim. Talvez fiquemos mais expostos quando há uma perda de bola, mas como queremos crescer, colocar o Estoril num nível mais alto, tem de ser assim.”

A mensagem de Cathro revela a sua confiança no potencial da equipa e na capacidade de evolução, mesmo diante das dificuldades atuais.

Reflexões do jogador Xeka

O jogador Xeka também comentou sobre o desempenho da equipa na partida, enfatizando o objetivo de entrar forte no jogo: “O nosso objetivo era entrar forte no jogo, pressionar bem e ter a bola. Esperávamos um FC Porto a entrar forte, como aconteceu nos últimos jogos, mas acho que conseguimos entrar muito bem. Chegámos à vantagem e depois o calor dificultou um pouco o futebol.”

Ele expressou a sua frustração com algumas oportunidades perdidas, salientando a dificuldade de praticar um futebol atrativo: “Faltou-nos decidir melhor e rematar. O futebol não é só em dois terços. Sabemos que o FC Porto é uma equipa difícil de bater e acho que tivemos todas as oportunidades para o fazer.”

Dificuldades em jogar bonito

Xeka destacou as dificuldades que a sua equipa enfrenta para apresentar um futebol mais atrativo, devido às constantes interrupções do jogo: “Gostamos do jogo corrido e fica difícil para nós praticar um futebol atrativo. O jogo está sempre a parar, jogadores a perder tempo e a cair no chão. Acaba por dificultar o que é o futebol. Todo o Estoril quer jogar o melhor futebol, mas torna-se difícil.”

Ele também fez uma menção especial aos adeptos, expressando gratidão pelo apoio que sempre oferecem: “Quero também deixar uma palavra aos adeptos que nos vieram apoiar como sempre.”

Necessidade de foco e evolução

Xeka concluiu abordando a importância de manter o foco e a evolução contínua da equipa: “O nosso caminho é o mais correto. Somos uma equipa que sabe muito bem competir, mas como diz o mister, falta-nos saber ganhar.”

No geral, tanto Cathro quanto Xeka partilham a visão de que, apesar das adversidades e da necessidade de melhorias, o Estoril está num caminho de crescimento que poderá levar a um futuro mais promissor.

Marítimo e Leixões empatam nos Barreiros

  1. Marítimo e Leixões empataram 1-1.
  2. Bica (Leixões) marcou aos 12 minutos.
  3. Francisco França (Marítimo) marcou aos 54 minutos.
  4. Marítimo: 11.º lugar com 34 pontos; Leixões: 13.º lugar com 31 pontos.

Samu, o migrante que encontrou salvação no futebol

  1. Edith Aghehowa, mãe de Samu, conta a jornada da Nigéria até Espanha
  2. Samu começou a jogar aos 6 anos numa escola de futebol em Sevilha
  3. Samu passou a maior parte da formação no clube AD Nervión
  4. Samu jogou depois no Granada e Atlético Madrid antes de assinar pelo FC Porto

Antevisão da Liga Portugal: Jogos Decisivos na Luta pela Manutenção

  1. César Peixoto: “Queremos uma equipa intensa, para a qualidade vir ao de cima, queremos um nível intenso, com agressividade e com alma. Se não fizermos bem o nosso trabalho, não adianta que os outros percam.”
  2. Bacci: “O Gil Vicente é uma das equipas com mais posse de bola na Liga e vai tentar impor os seus princípios de jogo. Também temos a nossa ideia de jogo, por isso vai ser com certeza um bom jogo”
  3. José Faria: “A criatividade de José Faria vai ser posta à prova no que diz respeito à construção de uma linha defensiva.”
  4. José Faria: “Uma vitória é, por isso, de extrema necessidade para os dois conjuntos.”

Famalicão vence FC Arouca após cinco derrotas consecutivas em Arouca

  1. Famalicão conseguiu quebrar a malapata em Arouca após 5 derrotas consecutivas
  2. Famalicão entrou pressionando alto para forçar erros do Arouca
  3. Jason desperdiçou grande penalidade mas Henrique Araújo falhou golo com remate de cabeça
  4. Aranda marcou de Panenka para colocar o Famalicão na frente
  5. Treinadores Vasco Seabra e Hugo Oliveira foram expulsos na 2ª parte
  6. Henrique Araújo empatou de penálti mas Topic marcou o golo da vitória do Famalicão