Polémica no jogo do FC Porto em Guimarães devido ao VAR

  1. FC Porto critica VAR por não assinalar penálti sobre Pepe
  2. António Nobre é o VAR que deixou passar em branco três penáltis num jogo anterior
  3. O FC Porto venceu o jogo contra o V. Guimarães por 2-1

No jogo entre V. Guimarães e FC Porto, disputado no sábado, o VAR António Nobre está no centro da polémica devido a uma decisão controversa. Os azuis e brancos consideram que foi cometida uma falta sobre Pepe na grande área, que deveria ter sido assinalada como penálti. No entanto, o árbitro Nuno Almeida não foi chamado a verificar as imagens.

A crítica ao VAR surge na sequência de outros lances polémicos em jogos anteriores do FC Porto, onde também não foram assinaladas grandes penalidades a favor da equipa. Os dragões referem-se ao jogo em Moreira de Cónegos, onde António Nobre também foi o VAR e deixou passar em branco três penáltis por assinalar a favor do FC Porto.

Na newsletter 'Dragões Diário', o clube escreveu: 'O pior desempenho do jogo foi de um interveniente que nem estava em Guimarães, mas em Oeiras. O videoárbitro António Nobre deixou passar em claro um lance em que, segundo os especialistas em arbitragem, foi cometido penálti sobre Pepe. Como se percebe pelas imagens, o árbitro Nuno Almeida não tinha a possibilidade de ver a falta, mas é difícil compreender a atuação do VAR – ou não, se tivermos em conta que António Nobre, também como VAR, deixou passar em branco três penáltis por assinalar a favor do FC Porto num jogo em Moreira de Cónegos'.

Apesar da polémica, o FC Porto acabou por vencer o jogo contra o V. Guimarães por 2-1.

Luto no futebol português com a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, o histórico presidente do FC Porto

  1. Pinto da Costa liderou o FC Porto durante 42 anos e 16 mandatos
  2. O FC Porto conquistou 69 títulos no futebol e mais de 2500 troféus em todas as modalidades sob a liderança de Pinto da Costa
  3. O FC Porto venceu 7 conquistas europeias, incluindo 2 Taças dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões
  4. Pinto da Costa escolheu e pagou antecipadamente o seu próprio funeral