Defesa do FC Porto apresenta média preocupante de golos sofridos

  1. Média de 1,08 golos sofridos por jogo pelo FC Porto nesta época
  2. O FC Porto sofreu 45 golos em 53 jogos na época passada, com Sérgio Conceição
  3. Anselmi incute um estilo de jogo veloz e ofensivo, o que por vezes causa desequilíbrios defensivos

Época difícil na retaguarda dos dragões


Não é usual uma equipa do calibre do FC Porto apresentar uma média de golos sofridos superior a um por jogo, mas esse tem sido o caso dos dragões nesta temporada. A defesa azul e branca não tem estado à altura, comprometendo resultados em diversos confrontos.

Ao todo, os dragões já concederam 40 golos em 38 partidas, uma média preocupante de 1,08 tentos sofridos por jogo. Esse número negativo não é recente - já com Vítor Bruno no comando, o setor defensivo cometia erros, mas as falhas individuais têm sido ainda mais evidentes desde a chegada de Martín Anselmi.

Adaptação a novo sistema tático


Habituada a jogar com quatro defensores desde o início da época, a equipa azul e branca viu-se forçada a se adaptar a um novo sistema tático com o treinador argentino. No entanto, essa mudança não justifica tudo, já que grande parte dos golos sofridos advém de erros individuais de jogadores que atravessam mau momento, especialmente os zagueiros Tiago Djaló, Nehuén Pérez e Otávio.

Analisando o desempenho defensivo do FC Porto nesta temporada, é importante notar a diferença entre a era Vítor Bruno e os últimos sete jogos sob o comando de Anselmi. Com o antigo técnico, os dragões sofreram 30 gols em 29 jogos (1,03 por partida), enquanto com o novo treinador concederam 8 tentos em 7 confrontos (média de 1,14 por 90 minutos).

Anselmi trabalha na defesa


Esse ligeiro incremento reflete o período difícil que a equipa atravessa, com desequilíbrio emocional que tem levado à perda de pontos no campeonato e à eliminação precoce da UEFA Europa League. Na época passada, com Sérgio Conceição, o FC Porto sofreu 45 golos em 53 jogos (média de 0,87 por partida).

Anselmi incute em suas equipas um estilo de jogo veloz e ofensivo desde que iniciou sua carreira como treinador principal, o que por vezes pode causar desequilíbrios defensivos. No entanto, o argentino trabalha arduamente no processo defensivo no centro de treinos do Olival e estuda formas de melhorar o desempenho, não apenas do trio de zagueiros, mas de toda a equipa.

No último jogo, Tomás Pérez foi introduzido no eixo da defesa e apresentou uma boa resposta, numa posição que também já foi ocupada por Eustáquio e Nehuén Pérez. Anselmi segue em busca de maior estabilidade na retaguarda, essencial para o FC Porto voltar a brilhar em campo.

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